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Líderes religiosos, pouco fiéis ao Twitter

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17 Julho 2012

Os líderes religiosos ainda são reticentes a entrar no mundo dos 140 caracteres. Contas falsas, paródias ou simplesmente a inexistência no Twitter são os casos mais abundantes. Perfis oficiais? Sumamente escassos.

A reportagem é do sítio Religión Digital, 13-07-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O Dalai Lama (@DalaiLama) é a exceção. O budista tibetano é, sem dúvida, o líder do Twitter. Ele tem mais de quatro milhões e meio de seguidores, e a sua atividade na rede é constante, seja mediante tuítes com lições de moral ou o seguimento de sua agenda oficial.

Bento XVI também se atreveu com o Twitter, embora de forma mais discreta. Ainda não há uma conta pessoal conhecida, embora fontes oficiais tenham anunciado em fevereiro que o papa teria o seu próprio perfil. No entanto, o líder católico deu um primeiro passo para adentrar nesse mundo com um primeiro tuíte a partir da conta oficial do Vaticano (@news_va_en), que tem cerca de 95 mil seguidores.

Um caso parecido ocorre com a autoridade da Igreja Anglicana, Rowan Douglas Williams. Embora ele não tenha um perfil como o Dalai Lama, sua imagem está associada à conta do twitter do Lambeth Palace (@lambethpalace), sua residência em Londres. Cerca de 5.000 seguidores podem conhecer a atividade do arcebispo com essa conta.

Religiosos menos conhecidos no Twitter

Rick Warren, pastor evangélico, fundador da Saddleback Church, uma das oito maiores congregações dos EUA, tem uma conta oficial (@RickWarren) com mais de 660 mil seguidores. Ele prega com 140 caracteres e comenta artigos.

O líder do Budismo Zen, Thich Nhat Hanh, tem uma presença na rede a partir de um perfil (@thichnhathanh) que não se identifica explicitamente como oficial. Ele tem cerca de 80.200 seguidores aos quais transmite mensagens espirituais.

O guru Baba Rampuri, o primeiro estrangeiro a ser admitido na Ordem Hindu Juna Akhra, tem uma conta (@BabaRampuri) com mais de 13 mil seguidores, em que explica suas atividades diárias e suas crenças.

Vazio no mundo dos 140 caracteres

Além dos líderes religiosos mencionados, há uma inexistência de contas conhecidas no Twitter da grande maioria dos líderes religiosos. Por exemplo, nem o chefe da Igreja Ortodoxa Russa, Cirilo I, nem o grande rabino sefardita de Israel, Shlomó Moshé Amar, nem o arcebispo de Constantinopla, Nova Roma e Patriarca Ecumênico Bartolomeu I, são conhecidos nessa rede social.

No entanto, há um perfil oficial do presidente da Conferência Episcopal Espanhola, o cardeal Rouco Varela. Já o cardeal catalão Lluís Martínez Sistach (@sistachcardenal) tem se esforçado para mergulhar no Twitter.


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