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19 Junho 2012

Eis o manifesto do grupo católico Aktionsgemeinschaft-Rottenburg, da Alemanha, publicado em seu sítio (www.aktionsgemeinschaft-rottenburg.de), maio de 2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Somos um grupo de padres e diáconos da diocese de Rottenburg-Stuttgart, na Alemanha:

- que se sente comprometido com as solicitações do Concílio Vaticano II, do Sínodo de Würzburg e do Sínodo Diocesano de Rottenburg;

- que toma posição por uma ação decisiva de verdade e de liberdade na Igreja;

- que quer acompanhar de forma construtiva e crítica a vida eclesial na diocese e nas comunidades e colocar em marcha as necessárias reformas.

Retomamos aqui breve e concisamente algumas importantes demandas, que nos afligem enquanto responsáveis da pastoral e que ainda estão à espera de respostas convincentes desde o Concílio Vaticano II, o Sínodo de Würzburg e o Sínodo Diocesano. Sobre esses temas, os membros da AGR (Aktionsgemeinschaft Rottenburg – ação comunitária de Rottenburg) discutiram e concordaram diversas vezes.

A AGR foi fundada no dia 5 março de 1969, em Esslingen-Pliensau, por 170 padres. Hoje, a AGR tem 154 membros.

Membros do Conselho Diretivo:
Hermann Barth, Dunningen
Karl Böck, Suttgart
Stefan Cammerer, Ulm
Klaus Kempter, Öhringen (porta-voz)
Andreas Krause, Murrhardt
Paul Magino, Wendingen
Dr. Wolfgang Raible, Stuttgart
Martin Sayer, Reute
Frank Schöpe, Oppenweiler
Ulrich Slobowsky, Bad Mergentheim
Stefan Spitz nagel, Ludwigsburg

Escritório:
Klaus Kempter
Am Cappelrain 2
74613 Öhringen

Internet:
www.aktionsgemeinschaft-rottenburg.de

Nós queremos uma Igreja:

- que anuncie o Evangelho de um Deus próximo do ser humano, que queira a salvação de todas as pessoas e que, portanto, seja a favor da liberdade e da justiça, da misericórdia e do amor ao próximo;

- que se conceba como povo de Deus a caminho e, por isso, esteja disposta a acolher a vida das pessoas de hoje e a se adaptar aos desenvolvimentos e às transformações sociais;

- que, por amor à credibilidade do seu anúncio, renuncie a estruturas autoritárias e torne possível em todos os níveis e para todas as decisões uma participação e corresponsabilidade mais intensas dos seus membros.

Por isso, nos comprometemos:

- a que os divorciados em segunda união não sejam excluídos dos sacramentos.

Esperamos que a Igreja encontre regras que sejam adaptadas à difícil situação de vida dessas pessoas, como era a prática de Jesus, que se sentou à mesa justamente com os pecadores, os fracassados, os proscritos. Não podemos assumir a responsabilidade do fato de que pessoas cujo casamento se rompeu tenham também que suportar a rejeição da sua Igreja. Justamente elas precisam de uma ajuda especial para o seu caminho de fé.

- a que os cristãos não católicos, que conscientemente celebram a Eucaristia conosco na fé, sejam convidados para participar da nossa mesa eucarística.

Esperamos que a Igreja leve a sério as concordâncias na fé descritas em muitos documentos e o ecumenismo crescido na comunidade. Oferecemos a todos aqueles que trazem no coração a unidade dos cristãos a hospitalidade eucarística. E não vetamos os cristãos católicos a aceitar o convite à ceia do Senhor dos evangélicos.

- a que sejam provadas e desenvolvidas múltiplas formas de comunidade.

Esperamos que a Igreja pare de fazer com que as estruturas pastorais dependam apenas do número dos padres e pare de formar unidades pastorais cada vez maiores. E esperamos que se comece a se interrogar sobre os lugares de vida e sobre as necessidades das pessoas e que, para isso, prepare e dê cargos para os serviços pastorais adequados. Hoje precisamos de uma multiplicidade de formas de comunidade, de uma pastoral da "vizinhança aos lugares de vida" e de uma pastoral da "rede orientada ao ambiente". Enquanto portadoras e sujeitos da pastoral, as nossas comunidades precisam de uma estreita ligação entre anúncio e serviço, entre sacramento e atuação na vida.

- a que as estruturas diretivas da Igreja sejam fundamentalmente repensadas e reformadas.

Esperamos que a Igreja esteja pronta a dar uma nova forma às suas estruturas hierárquicas e a possibilitar novas vias de acesso a tais estruturas: o acesso às estruturas hierárquicas na Igreja, como serviço ao povo de Deus, deve estar aberto a casados e a não casados, a mulheres e a homens, a quem desempenha na Igreja a sua profissão principal e a quem trabalha voluntariamente.


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