• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Christoph Theobald: o Concílio Vaticano II e a proclamação de um Evangelho de liberdade em tempos plurais

Mais Lidos

  • O desastre de uma megaoperação no Alemão e na Penha de um governo que terceiriza o seu comando. Artigo de Jacqueline Muniz

    LER MAIS
  • “É muita crueldade fazer uma operação como essa. Eles não estão nem aí. Querem mesmo destruir tudo. Se pudessem, largariam uma bomba, como fazem em Gaza, para destruir tudo de uma vez”, afirma o sociólogo

    Massacre no Rio de Janeiro: “Quanto tempo uma pessoa precisa viver na miséria para que em sua boca nasça a escória?”. Entrevista especial com José Cláudio Alves

    LER MAIS
  • Bolsonarismo pode eleger 44 senadores em 2026 e se tornar majoritário, diz Real Time Big Data

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    30º Domingo do Tempo Comum - Ano C - Deus tem misericórdia e ampara os humildes

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

23 Mai 2012

Christoph TheobaldO professor Dr. Christoph Theobald, importante teólogo jesuíta de origem alemã e que desde 1970 vive na França, estará presente no XIII Simpósio Internacional IHU – Igreja, Cultura e Sociedade: a semântica do Mistério da Igreja no contexto das novas gramáticas da civilização tecnocientífica.

Professor de Teologia Fundamental e Dogmática nas faculdades jesuítas do Centre Sècvres (Paris), ele falará no simpósio sobre a temática 'as grandes intuições do Concílio Vaticano II: desafios e possibilidades de aproximações às gramáticas atuais'.

Além de professor, Theobald é diretor da revista Recherches de Science Religieuse e colaborador em diversas redes de reflexão teológica. Dentre seus escritos, destacam-se as seguintes obras: A revelação (2002), Transmitir um Evangelho de Liberdade (2007), ambas publicadas no Brasil por Edições Loyola, e O cristianismo como estilo: uma maneira de fazer teologia na pós-modernidade (2007).

Theobald nasceu na cidade de Colônia, em 1946, num período dificílimo para a Alemanha, devido às consequências da Segunda Guerra Mundial. A sua própria família sofreu na carne os terrores da guerra: dois irmãos morreram durante bombardeios e sua mãe sobreviveu de forma miraculosa.

Em entrevista publicada pela revista IHU On-Line, em 2009, o teólogo lembra que, durante seus estudos secundários, a descrença em Deus foi algo que o marcou profundamente. “Éramos apenas dois ou três que acreditavam em Deus e praticavam a religião e, preocupados com isso, procurávamos então saber por quê”. Esse encontro com pessoas descrentes contrastava com sua educação provinda de uma família marcadamente religiosa, em que o pai era católico e a mãe, luterana.

Em 1970, Theobald foi para a França, onde cursou Teologia no Instituto Católico de Paris. Nesse período conheceu os jesuítas e em 1978 se tornou membro da Companhia de Jesus. Falando sobre sua opção vocacional, o teólogo recorda que, além da educação familiar cristã e da experiência com os descrentes, o encontro com a teologia paulina foi um fator decisivo para seu ingresso entre os jesuítas. “Ele [São Paulo] foi, para mim, a figura bíblica que me identificou com a verdade do Evangelho. É, sem dúvida, um grande teólogo e, na França, encontrei-me com a amplitude e grandeza de seu pensamento. Isso me marcou profundamente”, afirma Theobald.

Em sua tese de doutorado, Theobald abordou o pensamento de Maurice Blondel (1861-1949) e a problema da modernidade a partir do contexto teológico-eclesial. No dizer do teólogo, também em entrevista à IHU On-Line, o pensamento blondeliano “ajudou-me a compreender melhor os cacifes da crise modernista. Sua análise da interpretação neoescolástica da doutrina católica, taxada de ‘extrinsecismo’, põe em relevo os dois maiores defeitos deste sistema: a exterioridade entre as verdades da fé e nossa humanidade, e a utilização abusiva do argumento de autoridade para ultrapassar esta exterioridade. O ‘historicismo’, que é oposto, preconiza a historicização radical do cristianismo, mas corre o risco de fazer desaparecer o sentido do absoluto ou de identificá-lo com a totalidade da história.”

A partir do trabalho de Blondel, Theobald se interessou “pela história da exegese crítica e do dogma, e pelo ponto crítico de ‘contato’ no seio da hermenêutica teológica, entre as ciências humanas sob a forma das ciências religiosas, de um lado, e da inteligência da fé, do outro”. Nesse sentido, pode-se dizer que o pensamento blondeliano foi importante para o desenvolvimento de sua reflexão teológica sobre a posição do cristianismo na modernidade.

Entretanto, a partir do contexto contemporâneo e pós-moderno, o teólogo esclarece que a matriz blondeliana já não era o suficiente para responder às novas questões emergentes, como sobre o “pluralismo radical das convicções axiais da humanidade e a consciência que esta toma de sua precariedade radical e de sua ‘miraculosa’ capacidade de resistir ao mal”. Diante dos novos cenários de mundo, Theobald destaca seu interesse pela filosofia reflexiva de Jean Nabert (1881-1960).

Como teólogo e escritor, Theobald tem contribuído em diversas redes de reflexão teológica, como na Concilium. Nesse itinerário, destaca-se sua participação na equipe que redigiu a primeira história do Concílio Vaticano II. “Foi na Concilium que eu conheci Giuseppe Alberigo [1926-2007], que me integrou na equipe internacional, formada pelo Instituto per le scienze religiose de Bolonha para redigir a primeira história do Vaticano II”. Ainda nas palavras de Theobald, “a historicização progressiva do Concílio e as controvérsias sobre sua recepção, o jogo de oposição entre as duas revistas internacionais, Concilium e Communio, marcaram muito os debates dessa época que eu reli por diversas vezes”.

Theobald defende, a partir das releituras do Concílio, uma mudança na estrutura eclesial. Para ele, a Igreja ainda é uma realidade abstrata e distante do povo. “A Igreja precisa atuar terra a terra, bem próxima da comunidade em sua vida cristã real. Penso que Deus dá a cada comunidade aquilo de que ela necessita para viver e disso decorre que se aborde a complexidade do ministério na vida da Igreja”.

E nessa perspectiva de mudança, o próprio Concílio continua sendo, para Igreja, uma referência: “Há um modo de proceder que o Concílio nos deixa como herança. Em particular, um certo modo de escutar a Palavra, de discernir os sinais dos tempos, de ter acesso à interioridade. Graças a esse tripé, por assim dizer, o Concílio poderá continuar sendo uma graça e uma bússola para os novos tempos" (IHU Online).

A nota é de Luís Carlos Dalla Rosa, doutor em Teologia.


  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados