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21 Janeiro 2012

Bráulio Dias, secretário nacional de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, substitui o argelino Ahmed Djoghlaf.

A entrevista é de Karina Ninni e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 21-01-2012.

Eis a entrevista.

O senhor acaba de ser nomeado o novo secretário executivo do Secretariado da Convenção sobre Diversidade Biológica da ONU (CDB). Como foi o processo seletivo?

A vaga foi aberta e concorreram 66 pessoas. Depois da primeira triagem, restaram nove nomes, que passaram por uma entrevista com uma banca. Sobraram quatro candidatos, que foram entrevistados por Ban Ki-moon. A minha entrevista com ele foi por videoconferência. Estamos muito contentes aqui no ministério, porque não é só o reconhecimento do meu trabalho, mas do amadurecimento do Brasil nas questões ambientais. Se olharmos nossa agenda ambiental na época da Rio-92 e agora, veremos o quanto evoluímos. Tanto que, na Rio+20, esperamos que o Brasil feche um novo conjunto de metas de biodiversidade para os próximos anos.

O que acha que pesou, em seu currículo, para sua escolha?

Eu tenho uma experiência bem balanceada. Fui treinado como cientista, tenho rigor científico no trato do tema biodiversidade. Sou professor universitário e tenho 20 anos de experiência como gestor público. Além disso, conheço a CDB a fundo, desde as primeiras COPs.

Quais são as prioridades na sua agenda como novo secretário da CDB?

Em primeiro lugar, a entrada em vigor do Protocolo de Nagoya, assinado em 2010. Em tempos de crise, é um grande desafio. Embora mais de 70 países tenham assinado cartas de compromisso com o protocolo, ele ainda tem de ser discutido e ratificado nos parlamentos de cerca de 50 signatários. Em segundo lugar, mobilizar recursos financeiros para a implementação do protocolo. Ao contrário do que acontece com o clima, na questão da diversidade biológica temos metas para os próximos dez anos, e um bom acordo sobre repartição de benefícios da biodiversidade. Em terceiro, dar mais centralidade ao debate sobre biodiversidade. O tema não pode continuar restrito à agenda ambiental.


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