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Por: Cesar Sanson | 21 Dezembro 2011

Leilão A-5 termina com número expressivo de projetos de geração de energia pelos ventos, deixando para trás hidrelétricas e térmicas a gás.

A reportagem é do sítio do Greenpeace, 20-12-2011.

Às vésperas do encerramento de 2011, ano bom para as renováveis - vide o resultado do leilão de energia do governo de agosto, com 78 usinas eólicas vendidas a bom preço, o último leilão do ano, chamado A-5, também terminou com os ventos soprando no estrelato. Apesar de ter foco nas fontes térmica e hidrelética, faltou oferta da primeira e licenciamento ambiental para a segunda.

Os leilões são o momento em que entram em disputa os projetos de geração da energia que o brasileiro irá consumir nos anos seguintes. No caso do A-5, como o nome indica, são aqueles a serem construídos e colocados em operação até 2016.

A intenção inicial do governo era de cadastrar ao menos dez projetos, mas restrições ambientais envolvendo hidrelétricas e a falta de disponibilidade de gás natural pela Petrobrás premiaram as eólicas, que venderam 1.076,5 MW dos 1.211,5 MW totais do leilão. O restante ficou nas mãos de duas térmicas à biomassa e apenas uma hidrelétrica – a São Roque, no Rio Canoas (SC).

“O resultado do leilão ressalta mais uma vez a competitividade econômica e o poder crescente da energia eólica no atual cenário elétrico brasileiro”, diz Ricardo Baitelo, da Campanha de Energia do Greenpeace. “Não bastasse isto, a fonte salvou a pátria do leilão, destinado a fontes hidrelétrica e térmica, por não depender da disponibilidade de combustíveis para sua geração, ou causar impactos ambientais, como boa parte das hidrelétricas”, conclui.

O preço médio do leilão ficou em R$ 102,18/MWh, com a energia hidrelétrica vendida a R$ 91,20/MWh e a eólica, a R$ 105,02/MWh, valor mais alto do que a média do último leilão. A fonte continua como segunda mais barata dentre todas as opções. “A leve subida do preço também é positiva, pois garante melhor remuneração e, consequentemente, melhores condições de viabilização e sustentação para estes projetos”, garante Baitelo.

Somada toda a energia contratada por leilões em 2011, eólica foi a fonte que mais contribuiu, com mais de 3 mil MW entre os leilões de agosto e o de agora.


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