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15 Novembro 2011

A proposta de divisão do território do Pará em três Estados criou uma disputa entre o setor de serviços, concentrado na região metropolitana de Belém, e o agropecuário, com força no interior.

A reportagem é de Aguirre Talento e publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 15-11-2011.

Os comerciantes são contrários à divisão por acreditarem que a economia de Belém se enfraquecerá, enquanto os fazendeiros defendem os novos Estados com a esperança de obter melhorias de infraestrutura na área rural.

Um plebiscito a ser realizado no próximo dia 11 de dezembro decidirá se o Pará dará origem a mais outros dois Estados: Carajás (região sul) e Tapajós (oeste).

A campanha começou em setembro e tem o engajamento maciço dos dois setores.

O presidente da Associação Comercial do Pará, Sérgio Bitar, por exemplo, é o vice-presidente da Frente Contra a Criação do Carajás.

Do outro lado, os fazendeiros são os principais líderes dos grupos a favor da divisão.

O presidente da Faepa (Federação da Agricultura e Pecuária do Pará), Carlos Xavier, é pessoalmente contra a divisão, mas decidiu que a entidade ficaria neutra e liberou os sindicatos rurais para participar da campanha.

É o que tem acontecido no interior, nas regiões que querem se separar do Pará.

"Vamos ter mais recursos e uma Secretaria da Agricultura para dar assistência mais próxima", afirma Adinor Batista, coordenador da Faepa em Santarém (oeste do Pará). A cidade é cotada para ser a capital do Estado de Tapajós.

Outro benefício que acreditam obter é a melhoria das estradas, o que diminuiria o custo final das mercadorias produzidas na região.

O setor agropecuário participa da economia paraense com uma produção de R$ 3,7 bilhões -cerca de 60% desse valor tem origem nos territórios de Carajás e Tapajós.

Mas o forte da economia do Pará está no setor de serviços, que produz R$ 29,8 bilhões -dos quais 67,7% estão no Pará remanescente.

A preocupação é que, com a criação dos novos Estados e a estruturação de duas novas capitais, ocorra um esvaziamento do comércio na região metropolitana de Belém.

"O setor terciário é muito fluido. O comércio pode se desenvolver em outro lugar. A economia de Belém vai se esvair", afirma Bitar, da Associação Comercial.

Ele tem o apoio formal da Fiepa (Federação das Indústrias do Pará), que também firmou posição contra a divisão do Estado. Uma das preocupações do setor é o início de uma guerra fiscal com os dois novos Estados,
que tirariam investimentos do Pará.

A Fiepa também teme que isenções fiscais para indústrias que estejam nos territórios de Carajás e Tapajós tenham de ser renegociadas.



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