Presidente do BNDES critica a política cambial do governo

Mais Lidos

  • Lira mensageira. Drummond e o grupo modernistamineiro é o mais recente livro de um dos principais pesquisadores da cultura no Brasil

    Drummond e o modernismo mineiro. A incontornável relação entre as elites políticas e os intelectuais modernistas. Entrevista especial com Sergio Miceli

    LER MAIS
  • Indígenas cercados: ruralistas contra-atacam. Artigo de Gabriel Vilardi

    LER MAIS
  • O papel da mulher na Igreja continua sendo uma questão delicada que o Vaticano não consegue resolver. Artigo de Christine Schenk

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

12 Abril 2011

O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, voltou ontem a criticar a política cambial do Brasil. Em Pequim, disse que o Brasil precisa fazer mais para impedir o fortalecimento do real, que pode causar problemas para a economia.

A notícia é do jornal Folha de S. Paulo,13-04-2011.

No último sábado, a Folha mostrou que a presidente Dilma Rousseff se irritou com embate interno sobre o câmbio. Na ocasião, Coutinho condenou o fato de o governo priorizar o controle da inflação e abandonar o "compromisso" de segurar o câmbio a R$ 1,65.

Afirmou ainda que falava em nome dos ministros Fernando Pimentel (Desenvolvimento) e Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia).