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31 Janeiro 2011

Em sua primeira viagem oficial ao exterior, a presidente Dilma Rousseff disse que escolheu a Argentina como destino por considerar que os dois países podem transformar o século 21 no "século da América Latina". Aproveitou também para um encontro com representantes das Mães e Avós da Praça de Maio em ato em defesa dos direitos humanos.

A reportagem é de Valdo Cruz, Lucas Ferraz e Gustavo Hennemann e está publicada no jornal Folha de S.Paulo, 01-02-2011.

Antes de embarcar para o Brasil, ela disse que o governo torce para que prevaleça a democracia no Egito. "O governo brasileiro não pode ter posição sobre o que acontece dentro de um país. O governo brasileiro, como todo governo do mundo, olha com expectativa para o Egito e torce para que ele seja um país democrático, um país que leve seu povo a ter todas as condições de desfrutar o desenvolvimento."

O primeiro evento de trabalho de Dilma foi uma reunião reservada de uma hora e 40 minutos com a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, na Casa Rosada, sede do governo.Em seguida, reuniu-se com as Mães e Avós da Praça de Maio, de quem recebeu como presente um lenço -símbolo delas. Para Dilma, as mães e avós identificaram nela o que "perderam ao longo dos anos".

Após assinar cerca de 15 acordos com Cristina Kirchner, Dilma fez uma declaração conjunta. "Fiz a primeira viagem para a Argentina porque considero que a Argentina e o Brasil são cruciais para que possamos transformar esse século 21 no século da América Latina", afirmou.

Ela disse ainda que o papel estratégico conquistado pelos dois países decorre do empenho de seus governantes, que tiveram "sensatez e ao mesmo tempo coragem para perceber que o mundo havia mudado", numa referência aos ex-presidentes Lula e Néstor Kirchner.

Em suas falas, tanto Dilma como Cristina citaram que o fato de Brasil e Argentina serem governados por duas mulheres é importante na luta da igualdade de gênero e reflete também um avanço dessas sociedades.

Antes de concluir sua curta fala, de nove minutos, Dilma elogiou Kirchner, que morreu há três meses e, para ela, teve papel importante na condução da Unasul.

Após a declaração conjunta, Dilma seguiu para o Palácio San Martín, sede da Chancelaria, onde participou de um almoço.

Durante a reunião com as Mães e Avós da Praça de Maio, Dilma e Cristina, acompanhadas das representantes das entidades, se dirigiram a um dos balcões da Casa Rosada.

A presidente da associação das avós, Estela de Carlotto, disse que, pelo fato de Dilma ter sido "vítima da ditadura brasileira", "sabe bem do que fala quando propõe revisar a história, fazer justiça e impor a verdade".


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