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15 Janeiro 2020

Sobrevivente da II Guerra, o dr. Aldo retoma sua prática de ginecologia em Budapeste, em 1948. Um dia, atende Klara, de 16 anos, cuja puberdade está atrasada. Entre os dois forma-se um vínculo de afeto e proteção mútua que nem sempre é bem-visto pelos outros.

De todos os caminhos possíveis para falar do indizível, Aqueles que ficaram, de Barnabás Toth, assume o melhor, o mais sutil, capaz de investigar a negação, a hesitação, a procura, a ambiguidade e a reconstrução. Representante húngaro na pré-lista do Oscar de filme estrangeiro,o filme aborda os efeitos da II Guerra e do Holocausto sobre um pequeno grupo de moradores de Budapeste. Sem mostrar uma única cena destes amargos episódios, foca na trajetória dos sobreviventes, daqueles que carregam as marcas indeléveis das perdas e dos horrores que viveram - e que agora precisam seguir em frente.

A opinião é de Neusa Barbosa, publicada por Cineweb, 17-12-2019.

Ficha técnica

  • Nome: Aqueles que ficaram
  •  Nome Original: Akik maradtak
  •  Cor filmagem: Colorida
  •  Origem: Hungria
  •  Ano de produção: 2019 · Gênero: Drama
  • Duração: 83 min
  • Classificação: 12 anos · Direção: Barnabás Tóth · Elenco: Károly Hajduk, Abigél Szõke, Mari Nagy


Aldo (Károly Hajuk) é um médico ginecologista, que atende num hospital de Budapeste, no ano de 1948. Um dia, aparece-lhe no consultório a adolescente Klara (Abigél Szöke), de 16 anos, trazida pela tia-avó, Olgi (Mari Nagy), inquieta pelo atraso de sua puberdade. A garota é rebelde, marcada por uma revolta surda pela perda de sua família - que ela insiste em negar, dizendo que seus pais, desaparecidos, voltarão para casa, o que parece improvável.

O contido dr. Aldo, com seu semblante tranquilo, entende perfeitamente o mal de que sofre Klara - ele o compartilha. Por esse território emocional em comum, forma-se entre os dois uma ligação de afeto que desafia as classificações e os padrões morais de seu tempo e lugar - que é atormentado pelo moralismo e também pelo peso do estalinismo, que estimula a espionagem mútua entre todos. Ainda assim, devido à insistência de Klara em procurar Aldo, num determinado momento, Olgi e Aldo chegam a um acordo informal para compartilhar a guarda de garota, como pais substitutos.

O grande acerto da direção está em assumir as ambiguidades do relacionamento de Aldo e Klara, em todas as suas nuances, com uma delicadeza extrema. O que está no centro da história, acima de tudo, é esta ternura, esta proteção com que Aldo envolve Klara e vice-versa, o que finalmente lhes permite encarar as próprias perdas, as próprias lacunas e voltar a sentir. Do que a história fala é disto, de sentimentos dilacerados, da sobrevivência solitária que só foi possível porque, num determinado momento, a dor era tanta que era preciso negá-la, por ser insuportável. Por tudo isso, Aqueles que ficaram torna-se um filme que fala do Holocausto sem mostrá-lo de frente, mas é extremamente revelador de seus sinais, encarando sua irrevocabilidade, mas também remetendo à esperança de reconstrução, de renovação da vida. E que ator formidável é esse Károly Hajuk, capaz de carregar no rosto tantos sentimentos, com tanta força, sem explosão, com a pulsação das vozes caladas que procuram um jeito de vir à tona.

Assista o trailer de Aqueles Que Ficaram abaixo:

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  • A fragmentação do discurso como estética literária do Pós-Guerra

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