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Xangai. Livro explora a paisagem religiosa de uma grande metrópole

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01 Junho 2018

A obra dispõe de um novo paradigma para o estudo da espiritualidade chinesa que reflete a cultura da China e a sociedade civil moldadas por tendências globais.

A reportagem é publicada por La Croix International, 30-05-2018. A tradução é de Victor D. Thiesen.

Um novo livro escrito por estudioso jesuíta explora espaços, rituais e práticas cotidianas que compõem a atual paisagem religiosa de Xangai.

"Shanghai Sacred: The religious landscape of a global city” (Xangai Sagrada: a paisagem religiosa de uma cidade global, em português) escrito pelo padre Benoit Vermander, SJ, professor de estudos religiosos e diretor do Instituto de Diálogo Xu-Ricci na Fudan University, em Xangai, com Liz Hingley etnóloga-antropóloga, e o pesquisador chinês Zhang Liang.

"O livro oferece um novo paradigma para o estudo da espiritualidade chinesa que reflete a cultura chinesa e a sociedade civil moldadas por tendências globais", relata a Conferência Jesuíta da Ásia-Pacífico.

O livro, publicado pela University of Washington Press, é baseado em anos de trabalho de campo e incorpora perspectivas tanto comparativas como metodológicas que demonstram como as religiões são vividas, construídas e inscritas no imaginário social da metrópole.

Xangai, uma metrópole com cerca de 24 milhões de pessoas é casa para uma infinidade de religiões, do budismo e do islamismo, ao Cristianismo e Baha'ismo, ao hinduísmo e taoismo, e muitos mais. Nela, novos grupos religiosos e crenças mais velhas reivindicam o espaço espiritual.

"Shanghai Sacred" tem sido amplamente aclamado por sua academicidade bem como por seus insights.

Ernest E. Monrad, professor de ciências sociais da Universidade de Harvard, descreveu o livro como "uma revelação rica de espiritualidade – matizada e profundamente enraizada, incorporada em pontos sociais e materiais da megalópole cosmopolita de hoje em dia."

Para Linda Woodhead, professora de política, filosofia e religião na Universidade de Lancaster o livro "oferece um retrato fascinante de práticas e lugares sagrados em Xangai". Também acrescenta que "arte e academia se reúnem de maneira original."

"Cheio de observações e entrevistas reveladoras sugestivamente descritas, Shanghai Sacred oferece uma visão extremamente rica da diversidade de crença e prática religiosa na Xangai contemporânea", disse Richard Madsen, autor de “Democracy's Dharma: Religious Renaissance and Political Development in Taiwan” (Democracia de Dharma: Renascimento religioso e desenvolvimento político em Taiwan, em português).

As fotografias evocativas feitas por Hingley enriquecem e interagem com a narrativa, tornando o livro uma contribuição inovadora para etnografia visual religiosa.

"Vívidas descrições etnográficas e de histórias pessoais dão a Shanghai Sacred uma rica textura e pinceladas em muitos cantos escondidos de uma metrópole altamente diversificada”, disse David A. Palmer, co-autor de “The Religious Question in Modern China “ (A questão religiosa na China moderna, em português).

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