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“Estamos cansados da viagem da vida? Olhemos para o crucificado”, prega Francisco

Papa Francisco | Foto: Flickr

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21 Março 2018

Nos momentos de depressão nos corações é necessário observar a Cruz. Quando se está cansado da viagem da vida, é preciso olhar o crucifixo. É o conselho dado pelo Papa Francisco na homilia da missa matutina de hoje, 20 de março de 2018, na capela da Casa Santa Marta.

A reportagem é de Domenico Agasso Jr., publicada por Vatican Insider, 20-03-2018. A tradução é do Cepat.

O Pontífice, segundo Vatican News, baseou sua reflexão na Primeira Leitura de hoje, do Livro dos Números, que descreve a tristeza do povo de Israel no deserto e na qual aparece a história das serpentes: as pessoas tinham fome e o Senhor respondeu com o maná e, depois, com as codornas; as pessoas tinham sede e Deus lhes deu água.

Depois, diante da proximidade da terra prometida, alguns deles manifestaram ceticismo porque os desbravadores enviados por Moisés haviam dito que era rica de fruta e animais, mas habitada por um povo alto e forte, bem armado: tinham medo de ser assassinados. E, portanto, expressaram as razões do perigo que implicava ir ali. “Olhavam sua própria força – comentou o Papa – e tinham se esquecido da força do Senhor que os tinha libertado da escravidão de 400 anos”.

De modo que “o povo não suportou a viagem”, assim como quando as pessoas começam “uma vida para seguir o Senhor, para estar perto do Senhor, e em determinado ponto as provações parecem superá-las. Aquele momento da vida quando se diz: ‘Basta! Eu paro e volto para trás’ e se pensa com nostalgia sobre o passado: ‘Quanta carne, quantas cebolas, quantas coisas boas comíamos lá’”. Contudo, o Pontífice convidou a olhar a parcialidade desta “memória enferma”, desta nostalgia distorcida, pois aquela era a comida da escravidão, justamente quando eram escravos no Egito.

“Estas são as ilusões que o diabo traz: faz você ver o belo em uma coisa que deixou, da qual se converteu no momento da desolação do caminho, quando você ainda não chegou à promessa do Senhor – explicou o Pontífice. É um pouco como o caminho da Quaresma. Sim, podemos pensar assim; conceber a vida como uma Quaresma: sempre existem as provações e as consolações do Senhor, tem o maná, a água, os pássaros que nos dão de comer..., mas aquela comida era melhor. Contudo, não esqueça que a comia na mesa da escravidão!”.

Esta experiência, destacou o Papa, acontece com todos nós quando queremos seguir o Senhor, mas nos cansamos. E o pior é que o povo falou mal de Deus e “criticar a Deus é envenenar a alma”. Talvez alguém pense que Deus não o ajuda ou que há muitas provações. Sente “o coração deprimido, envenenado”. E as serpentes, que mordiam o povo, conforme narra a Primeira Leitura do dia, são justamente “o símbolo do envenenamento”, da falta de constância para seguir no caminho do Senhor.

Então, Moisés, a convite do Senhor, fez uma serpente de bronze e a colocou sobre uma haste. Esta serpente, que curava todos os que tinham sido atacados por serpentes por ter falado mal de Deus, “era profética: era a figura de Cristo na cruz”.

“Aqui está a chave de nossa salvação, a chave de nossa paciência no caminho da vida, a chave para superar nossos desertos: olhar o Crucificado. Olhar para Cristo crucificado. ‘E o que devo fazer, Padre?’ – ‘Olhe para Ele. Olhe as chagas. Entre em suas chagas’. Por essas chagas nós fomos curados. Você se sente envenenado, sente-se triste, ou sente que sua vida não avança, que está cheia de dificuldades, e também de enfermidade? Olha para lá”.

Francisco também convidou a ver, nesses momentos, “o crucificado feio, ou seja, real”, porque “os artistas fizeram crucificados belos, artísticos”, alguns de ouro e de pedras preciosas. E isto, notou o Pontífice, “nem sempre é mundanidade” porque quer significar “a glória da cruz, a glória da ressurreição”. “Mas, quando você se sentir assim, olhe isto: antes da glória”, destacou também o Papa Bergoglio.

Por outro lado, Francisco foi com o pensamento a quando era criança e ia com sua avó na Sexta-Feira Santa: “era realizada a procissão de velas na paróquia e tinha o Cristo deitado, de mármore, de dimensões naturais. E quando chegava, a avó nos fazia ajoelhar: “Olhe-o bem – dizia – porque amanhã ressuscitará!”. Naquele tempo, com efeito, antes da reforma litúrgica de Pio XII, a Ressurreição era celebrada no sábado pela manhã, não no domingo. “E então a avó – disse o Papa Francisco –, no sábado pela manhã, quando se ouviam os sinos da Ressurreição, nos fazia lavar os olhos com água, para ver a glória de Cristo”.

“Ensinem seus filhos a olhar o crucificado e a glória de Cristo. Mas nós, nos momentos ruins, nos momentos difíceis, envenenados por ter manifestado em nosso coração alguma decepção contra Deus, olhemos para as chagas. Cristo elevado como a serpente: porque Ele se fez serpente, se aniquilou completamente para vencer ‘a serpente maligna’. Que a Palavra de Deus, hoje, nos ensine este caminho - aconselhou Bergoglio -: olhar para o crucificado. Sobretudo no momento em que, assim como o povo de Deus, nos cansamos da viagem da vida”.

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