''Eu não acredito em Francisco'': Esposa de Eduardo Frei, ex-presidente do Chile, critica presença do bispo Barros em missa papal

Foto: Ximena Navarro

Mais Lidos

  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS
  • Promoção da plena credibilidade do anúncio do evangelho depende da santidade pessoal e do engajamento moral, afirma religiosa togolesa

    Conversão, santidade e vivência dos conselhos evangélicos são antídotos para enfrentar o flagelo dos abusos na Igreja. Entrevista especial com Mary Lembo

    LER MAIS
  • São José de Nazaré, sua disponibilidade nos inspira! Comentário de Adroaldo Palaoro

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

17 Janeiro 2018

A esposa do ex-presidente da República chilena Eduardo Frei Ruiz-Tagle qualificou como uma “vergonha” o fato de o bispo de Osorno, acusado de acobertar Fernando Karadima, estar presente na missa campal do pontífice.

A reportagem é de Claudia Soto, publicada no jornal La Tercera, 16-01-2018. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A ex-primeira-dama Marta Larraechea somou-se aos questionamentos gerados pelo pedido de perdão do Papa Francisco às vítimas de abuso sexual por parte de membros da Igreja.

Em sua conta no Twitter, a esposa do ex-presidente Eduardo Frei Ruiz-Tagle reagiu às palavras do pontífice após ter contado com a presença do bispo de Osorno, Juan Barros, acusado de ter encoberto os crimes de Fernando Karadima.

“Barros participa da cerimônia no Parque O’Higgins. Que vergonha. De que o papa pede desculpas?”, escreveu Larraechea.

Além disso, acrescentou: “Eu não acredito nele em nada. Diz uma co isa e faz outra”.

No Palácio de La Moneda, o sumo pontífice defendeu que “não posso deixar de manifestar a dor e a vergonha, vergonha que sinto perante o dano irreparável causado às crianças por parte de ministros da Igreja”.

Na mesma linha, acrescentou que “é justo pedir perdão e apoiar as vítimas com todas as forças, ao mesmo tempo que temos que nos empenhar para que isso não volte a se repetir”.

Leia mais