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“Acolher não é apenas pôr-se a trabalhar, mas abandonar o que é meu”, diz Papa Francisco à Família Vicentina

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17 Outubro 2017

O Papa Francisco recebeu a Família Vicentina, que comemorou seus 400 anos, e recomendou a todos os que se inspiram no padre francês São Vicente de Paulo (1581-1660) e em sua proximidade com os pobres, que cultivem a oração (pois quem reza fica “contaminado” por Deus), que "saiam de si" (pois "quem ama não se contenta em olhar do sofá") e que acolham: "Quando ouvimos esta palavra – precisou o Papa –, imediatamente vêm à mente algo a fazer", mas, na realidade, é "uma disposição mais profunda", porque "não pede apenas abrir um espaço para alguém, mas ser pessoas acolhedoras" com um "lento desapegar-se de tudo o que é meu: meu tempo, meu descanso, meus direitos, meus programas, minha agenda".

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi, publicada por Vatican Insider, 14-10-2017. A tradução é de André Langer.

"Hoje, eu gostaria de animá-los a prosseguir este caminho, propondo-lhes três verbos simples que eu acho muito importantes para o espírito vicentino, mas também para a vida cristã em geral: adorar, acolher e ir", disse o Papa após dar uma volta no seu papamóvel para saudar os fiéis que se reuniram na Praça São Pedro para ouvi-lo, em frente à basílica vaticana, com a relíquia do coração do Santo fundador.

Adorar, em primeiro lugar, é "cultivar a vida interior" e "dedicar-se à oração que purifica e abre o coração". Para São Vicente, recordou Jorge Mario Bergoglio, a oração é "a bússola de todos os dias, é como um manual de vida", "não é apenas um dever, e muito menos um conjunto de fórmulas", mas "estar diante de Deus para estar com Ele, para dedicar-se simplesmente a Ele. Esta é a oração mais pura, que deixa espaço para o Senhor e seu louvor, e nada mais: a adoração".

Aquela adoração que "dá paz e alegria, e desata os afãs da vida". E assim "também as pessoas necessitadas, os problemas urgentes, as situações pesadas e difíceis entram na adoração", porque "quem adora, quem frequenta a fonte viva do amor, só pode ficar, por assim dizer, "contaminado". E ele começa a se comportar com os outros como o Senhor faz com ele: torna-se mais misericordioso, mais compreensivo, mais disponível, supera suas próprias rigidezes e se abre aos outros".

A segunda palavra que o Papa recomendou à Família Vicentina foi acolher: "Quando ouvimos esta palavra" – recordou Bergoglio –, "vem imediatamente à mente algo a fazer. Mas, na realidade, acolher é uma disposição mais profunda: não pede apenas para abrir espaço para alguém, mas ser pessoas acolhedoras, disponíveis, acostumadas a dar aos outros. Como Deus para nós, assim nós fazemos pelos outros. Acolher significa redimensionar o próprio eu, corrigir a maneira de pensar, compreender que a vida não é minha propriedade privada e que o tempo não me pertence. É um lento desapegar-se de tudo o que é meu: meu tempo, meu descanso, meus direitos, meus programas, minha agenda. Quem acolhe renuncia a si mesmo e faz com que o tu e os nós entrem na vida".

Que São Vicente, pediu o Pontífice argentino, "nos ajude a valorizar este DNA eclesial da acolhida, da disponibilidade, da comunhão, para que, da nossa vida, "desapareçam qualquer aspereza, desdém, raiva, gritos ou maldições com todo tipo de maldades".

Finalmente, disse o Papa, é preciso "ir", porque "quem ama não fica olhando do sofá, esperando que um mundo melhor chegue, mas, com entusiasmo e simplicidade, levanta-se e vai". Segundo Francisco, "esta vocação é sempre válida para todos. Ela coloca interrogações para cada um: "Eu vou ao encontro dos outros, como quer o Senhor? Levo para onde vou esse fogo da caridade ou me fecho para me aquecer diante da minha lareira?"

O Pontífice concluiu resumindo o que ele havia dito: "Desejo-lhes que não se detenham, mas que continuem bebendo cada dia da adoração, do amor de Deus e a difundi-lo por todo o mundo através do bom contágio da caridade, da disponibilidade e da concórdia".

«De um pequeno grão de mostarda em 1617, a Família Vicentina tornou-se agora uma frondosa árvore, composta por mais de 200 ramos (associações leigas, congregações de vida consagrada) com cerca de dois milhões de membros em 150 países», recordou o padre Tomas Mavric, Superior Geral da Congregação da Missão e das Filhas da Caridade, ao introduzir o encontro com o Papa. "No entanto, a Família Vicentina também é composta de homens e mulheres que, apesar de não pertencerem a um ramo particular, inspiram-se no exemplo de São Vicente de Paulo, para seguir seus passos no serviço dos pobres".


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