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Lutero. A Reforma e os paradoxos do mundo moderno

Lutero | Foto: Pixabay

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31 Julho 2017

Um livro belíssimo e difícil, a nova obra escrita com tanta paixão por Franco Ferrarotti para "Lampi" da EDB. Já pelo subtítulo percebe-se o nível da complexidade: A Reforma e os paradoxos do mundo moderno.

O comentário é de Cristiano Poletti, publicado por Settimana News, 19-07-2017. A tradução é de Luisa Rabolini.

Chegamos, neste 2017, a quinhentos anos desde a Reforma. Sua força, na época, foi dar uma nova medida para o "indivíduo" e a "palavra", uma medida que continua até hoje. A sua função, com base nessa força, foi libertadora, e despedaçou o Ocidente cristão.

A conclusão de Ferrarotti é que Lutero é "meta-moderno", uma figura capaz de atravessar novamente as perguntas do homem moderno, um verdadeiro motor da modernidade. Mas poderíamos dizer mais: que é atual, que a sua ação continua na nossa contemporaneidade, justamente porque vem de longe, porque marcou então o caminho do presente.

Com Lutero aprendemos a reconhecer que "Deus não coloca mediador entre si e o crente". Ou melhor, que não coloca mais, que não há mais interferências: é o fruto de sua luta contra a Igreja de Roma. Ele a confronta “porque é muito moderna, não porque o é muito pouco". Nesse paradoxo percebemos precisamente a modernidade e atualidade de Lutero, que foi capaz de experimentar a miséria humana, conhecê-la e exaltá-la até que se tornasse a chave para interpretar o mundo.

Da interferência à confiança, do exercício da consciência ao poder da palavra. "Natura verbi est audiri, a essência da palavra consiste em ser ouvida", escreve Ferrarotti. E eis aqui outro paradoxo: a letra mata e o espírito vivifica, segundo Lutero, mas justamente a palavra, com a revolução protestante, torna-se o principal instrumento para elevar ao espírito. De fato, a palavra é a substância e a substância é espírito.

O paradoxo, o tremor: é o que de mais atual existe. Trema o existente no existente, o homem em sua mistura de escravidão e liberdade, livre e servo ao mesmo tempo. É uma contradição justamente trágica e presente, uma aporia distintiva da atualidade.

É suficiente a bela e notória passagem tirada de Liberdade do cristão para dar voz ao que está sendo dito: "O cristão é um senhor livre de tudo, a ninguém sujeito. O cristão é um servo dedicado a tudo, a todos sujeito".

Para que nos elevemos, parece nos dizer Ferrarotti, é preciso de mais luz, a luz de uma razão de grau superior, mais refinada e alta que a ingenuidade de tanto racionalismo que tem frequentemente depositado no tempo conclusões antecipadas e insuficientes.

O fim que almejamos é ainda e sempre o bem, é claro, o bem kantianamente entendido como superação da perversidade do coração e respeito pela lei moral, a lei que nos obriga a pensar em Deus, s pensar novamente sobre as categorias do louco, da morte, da transcendência, que parecem não mais dignas de ser consideradas. Não se quer mais pensar nelas, nessas dimensões. Parece que é possível abrir mão delas. No entanto, a necessidade do homem continua ser, afinal, justamente a transcendência.

E, como sempre, para fazer isso, é preciso da graça, do hábito de graça. Como sempre, é decisivo que a graça tenha seu próprio entrelaçamento com a liberdade e a verdade. Especialmente agora, em tempos em que a subjetivação do sagrado teve sua afirmação. Hoje, entre nós, filhos da idade moderna.

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