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24 Setembro 2016

“A não violência: estilo de política para a paz”. Este será o título da mensagem do Papa Francisco para o Dia Mundial da Paz de 2017. Ao escolhê-lo, o pontífice deu “um reconhecimento muito forte” à iniciativa dentro da Igreja católica para que esta se afaste da teoria da “guerra justa”. O destaque foi dado pelo cardeal Peter Turkson em uma entrevista ao National Catholic Reporter.

A reportagem é de Cameron Doody e publicada por Religión Digital, 21-09-2016. A tradução é de André Langer.

Em abril, aconteceu no Vaticano um congresso organizado pelo Pontifício Conselho Justiça e Paz e a Pax Christi International que chegou à conclusão de que nunca há uma justificativa para a guerra. Esta conferência publicou um manifesto que propõe “que a Igreja católica desenvolva e considere a mudança para uma perspectiva da paz justa baseada na não violência evangélica”. Propõe, inclusive, que o papa construa o marco de referência da “paz justa” em uma encíclica.

Segundo Turkson, ao tomar a não violência como título para a sua mensagem para o Dia Mundial da Paz, Francisco deu um forte respaldo a este movimento que busca o repúdio da teologia da “guerra justa”. “Estamos dando um reconhecimento muito forte ao congresso e às coisas que foram discutidas e ditas ali”, afirmou o cardeal.

A teoria da “guerra justa” foi pensada, originalmente, para dificultar a conflagração de conflitos bélicos. No entanto, as condições para que uma disputa fosse considerada ética foram distorcidas no mundo atual. É algo sobre o qual chamou a atenção o pontífice, segundo o cardeal. Mesmo quando forem alegados, como motivos para justificar a guerra justa, a autodefesa, a dissuasão de um agressor ou a proteção de inocentes, “o Papa Francisco diria que ‘Você não para uma agressão convertendo-se em agressor’. ‘Não para um conflito ao incitar outro conflito. Não para uma guerra ao começar outra guerra’”, parafraseou o cardeal o papa.

Diante das possíveis reservas de que a Igreja estivesse promovendo uma utopia ao substituir a “guerra justa” pela “paz justa”, Turkson recordou que se trata de adotar o mesmo enfoque de não violência pregado por Jesus. “As pessoas pensam que é utópico, mas assim agiu Jesus”, disse. Citou como evidência aquela passagem bíblica de que o cristão deve dar a outra face. “Vale a pena seguir o que o nosso Mestre nos ensinou?”, perguntou o cardeal. “O que nos ensinou é a não violência”.

Segundo Turkson, a não violência do Evangelho pode ser traduzida em políticas concretas nas guerras de hoje. Neste sentido, o cardeal apontou várias medidas diplomáticas e econômicas que poderiam servir para parar as agressões. Por exemplo, o fim do tráfico de armas. “Os grandes instrumentos de guerra vêm do comércio e das indústrias que fabricam armas e alguns destes já estão sendo usados em teatros bélicos” como a Nigéria, denunciou. Isto significa que “há pessoas que estão enriquecendo com o tráfico de armas”, um fator agravante nos conflitos de hoje que facilmente, dada a vontade necessária, poderia ser cortado pela raiz.

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