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Economia e finanças: por que Francisco está a anos-luz de Bento XVI

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09 Agosto 2016

"Em Bento XVI, o mercado não é visto apenas como o receptáculo dos piores instintos humanos em que se realiza a exploração do homem pelo homem, como o Papa Francisco dá a entender. Ratzinger reconhece no mercado uma estrutura que permitiu abrir mais possibilidades aos países subdesenvolvidos, para derrubar as fronteiras e ser motor de uma pacificação cada vez maior, graças à sua capacidade de unir e de fazer as diversidades se encontrarem."

A opinião é do filósofo e economista italiano Michele Silenzi, em artigo publicado no jornal Il Foglio, 07-08-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

A encíclica de Bento XVI Caritas in veritate, promulgada em 2009 no meio da tempestade financeira, em que a análise do papel da economia no mundo é central, deveria ser relida hoje, à luz do constante ataque liderado pelo Papa Francisco contra tudo aquilo que pode ser reconhecido como um sistema capitalista e liberal.

Nas suas últimas declarações, o papa comparou o nosso modelo econômico ao terrorismo ou, melhor, definiu-o como "o primeiro terrorista", porque geraria as condições de desconforto a partir das quais, depois, se propaga o terrorismo armado (nunca definido por aquilo que ele é, ou seja, de matriz islâmica).

Na Caritas in veritate, não há uma exaltação do mercado ou da concorrência. Estamos sempre dentro da doutrina social da Igreja. Além disso, há aspectos da encíclica que não deixariam um liberal feliz, em particular o desejado fortalecimento do Estado como órgão de justiça social e redistributiva.

Mas, como toda a obra de Bento XVI, essa encíclica também se dirige ao modo pelo qual a fé e a experiência cristã devem se confrontar com uma razão que habita e se confronta com a realidade do mundo contemporâneo.

Na Caritas in veritate, leem-se julgamentos distantes das declarações de Francisco. Por exemplo, quando Bento XVI fala do processo de globalização, ele escreve: "Nascido no âmbito dos países economicamente desenvolvidos, esse processo, por sua própria natureza, causou um envolvimento de todas as economias. Foi o motor principal para a saída do subdesenvolvimento de regiões inteiras e, por si mesmo, constitui uma grande oportunidade" (n. 33).

E ainda, a respeito do desenvolvimento econômico: "É verdade que o desenvolvimento foi e continua sendo um fator positivo, que tirou da miséria milhões de pessoas e, ultimamente, deu a muitos países a possibilidade de se tornarem atores eficazes da política internacional" (n. 21).

Tal discurso vale para o mercado, que não é visto apenas como o receptáculo dos piores instintos humanos em que se realiza a exploração do homem pelo homem, como o Papa Francisco dá a entender, e em que o dinheiro é o esterco do demônio.

Na Caritas in veritate, Bento XVI também condena as distorções e os desvios que, às vezes, pertencem à nossa economia. Mas, ao mesmo tempo, reconhece no mercado uma estrutura que permitiu abrir mais possibilidades aos países subdesenvolvidos, para derrubar as fronteiras e ser motor de uma pacificação cada vez maior, graças à sua capacidade de unir e de fazer as diversidades se encontrarem.

Joseph Ratzinger escreve que "o mercado, se houver confiança recíproca e generalizada, é a instituição econômica que permite o encontro entre as pessoas, na sua dimensão de operadores econômicos que usam o contrato como regra das suas relações e que trocam bens e serviços entre si fungíveis, para satisfazer as suas carências e desejos. (…) A sociedade não tem que se proteger do mercado, como se o desenvolvimento deste implicasse ipso facto a morte das relações autenticamente humanas" (n. 35-36).


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