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“Eu sei que vocês sofrem pressões e ameaças”, diz o Papa Francisco a juízes

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Por: André | 06 Junho 2016

Francisco participou de um encontro com magistrados sobre o tráfico de pessoas e o crime organizado. Disse que a Igreja “deve imiscuir-se na grande política”.

A reportagem é publicada por Infobae, 03-06-2016. A tradução é de André Langer.

Liderados pelo presidente da Suprema Corte de Justiça da Argentina, Ricardo Lorenzetti, cerca de 20 juízes e promotores viajaram ao Vaticano, a convite do Papa Francisco, para participar de um seminário [dias 03 e 04 de junho] sobre o tráfico de pessoas e o crime organizado, promovido pela Pontifícia Academia de Ciências Sociais.

O encontro, do qual participaram cerca de 100 expositores de todo o mundo e observadores de 30 países, aconteceu na Casina Pio IV, sede da Pontifícia Academia de Ciências Sociais, e incluiu um encontro com o Sumo Pontífice.

Pela Argentina, além do ministro Lorenzetti, fizeram exposições os juízes federais Ariel Lijo, Sebastián Casanello, Sergio Torres, Julián Ercolini e María Romilda Servini de Cubría, entre outros. Participaram também o presidente do Partido Bem Comum e deputado portenho, Gustavo Vera, e o secretário-geral da associação de trabalhadores judiciais, Julio Piumato.

O bispo argentino Marcelo Sánchez Sorondo, chanceler da pontifícia academia, explicou na convocatória que o propósito é “saber como os juízes enfrentam o problema do tráfico sexual, do trabalho escravo, da venda de órgãos, do narcotráfico e do crime organizado”.

Também buscaram conhecer “como os sistemas judiciais poderiam incorporar melhor nossos valores humanitários e como a formação de capacidades poderia fazer com que os juízes, além de condenar os responsáveis, deem mais atenção às necessidades das vítimas”. “Trata-se de salvar vítimas da escravidão e do crime organizado e obter a paz social”, disse Sánchez Sorondo.

Ao final das exposições, o Papa fez um discurso no qual agradeceu a tarefa da Pontifícia Academia de Ciências Sociais. “Renovo a expressão da minha estima pela vossa colaboração para contribuir para o progresso humano e social”, disse, e destacou seu “nobre serviço à humanidade”.

“A Igreja está chamada a comprometer-se. Não cabe o adágio do Iluminismo, de que a Igreja não deva imiscuir-se na política. A Igreja deve imiscuir-se na grande política”, acrescentou. A afirmação mereceu um sonoro aplauso.

Em uma mensagem aos juízes e funcionários judiciais que participaram do evento, disse: “Eu sei que vocês sofrem pressões e ameaças e sei que hoje em dia ser juiz, ser promotor, é arriscar a pele. E isso merece um reconhecimento da coragem daqueles que querem continuar sendo livres no exercício de sua função jurídica”. De acordo com o Pontífice, “sem esta liberdade, o Poder Judiciário de uma nação se corrompe e semeia corrupção”.

Convocou os magistrados para “realizar seu trabalho essencial, de restabelecer a justiça sem a qual não existe ordem nem paz social”. A este respeito, indicou: “Um dos maiores males de hoje é a corrupção em todos os níveis, que debilita qualquer governo, democracia participativa e atividade dos juízes. Corresponde a vocês fazer justiça, e peço-lhes uma especial atenção em fazer justiça no campo do tráfico de pessoas, e frente a isso e o crime organizado peço-lhes que se defendam de cair na teia de corrupções”, indicou.

Nesse sentido, convidou para tratar de reinserir: “Não há pena válida sem esperança. Uma pena fechada em si mesma que não dê lugar à esperança é uma tortura, não uma pena. Nisto me baseio para afirmar a postura da Igreja contra a pena de morte”. E insistiu: “Nem mesmo o homicida perde sua dignidade pessoal e o próprio Deus se faz seu defensor, dizia João Paulo II”.

Não obstante, não apenas insistiu na “inserção e reabilitação” dos delinquentes, mas também das vítimas. “Se esta delicada conjunção entre justiça e misericórdia vale para os responsáveis pelos crimes de lesa humanidade, vale sobretudo para as vítimas que são mais passivas que ativas no exercício de sua liberdade”, disse.

Nesse ponto, disse aos juízes presentes: “O trabalho não termina com a sentença, mas depois, procurando que haja um acompanhamento para a reabilitação e a reinserção da vítima e do algoz”. E propôs “aplicar a práxis italiana de recuperar os bens mal havidos dos traficantes e delinquentes para oferecê-los à sociedade e, concretamente, para a reinserção das vítimas”.


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