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"Amoris laetitia" não é magistério: a linha de resistência do cardeal Burke

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13 Abril 2016

"Resistirei", prometeu há um ano o cardeal Raymond L. Burke àqueles que lhe perguntavam o que ele faria se o papa permitisse a comunhão aos divorciados recasados. E agora que Francisco se pronunciou, o cardeal explica como pretende resistir.

A nota é de Sandro Magister, publicada no seu blog Settimo Cielo, 12-04-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Ele o fez em um texto de 2.400 palavras publicado com exclusividade no dia 11 de abril, em inglês, pelo jornal National Catholic Register e republicado no dia seguinte em italiano pelo jornal La Nuova Bussola Quotidiana.

A sua linha de resistência consiste essencialmente em não reconhecer à Amoris laetitia o posto de documento magisterial, mas simplesmente o de "uma reflexão do Santo Padre", de um "ponto de vista que ele não pretende impor".

Portanto, decorre daí que "a exortação apostólica pós-sinodal pode ser corretamente interpretada como documento não magisterial, somente usando a chave do magistério, como explicado no Catecismo da Igreja Católica". Um magistério que, naturalmente, é o que precede o atual pontificado. E que permanece plenamente em vigor.

Na verdade, o próprio Francisco – assinala Burke – confessou, no início da exortação, no parágrafo 3, uma certa relutância sua em se pronunciar com toda a pompa magisterial. Mas também aqui com aquela ambiguidade de linguagem que torna todo o seu discurso aberto às mais diversas leituras, mesmo quando pareceria mais assertivo, como, por exemplo, no parágrafo 301:

"Já não é possível dizer que todos os que estão numa situação chamada 'irregular' vivem em estado de pecado mortal, privados da graça santificante."

A tese de Burke é que o erro não está na Amoris laetitia, mas nas interpretações daqueles que a veem "como uma revolução na Igreja, como um radical afastamento do ensino e da práxis da Igreja sobre o matrimônio e a família, como transmitido até agora".

O cardeal Walter Brandmüller, em uma entrevista ao jornal alemão Bild, retomada pelo sítio Katholisch.de, da Conferência Episcopal Alemã, também se lança contra as "más interpretações" da exortação papal, que "diluem" o magistério e "minam a credibilidade da Igreja".

Tanto ele quanto Burke, porém, não deixam de criticar ao menos um ponto da Amoris laetitia que eles consideram como arauto de confusão.

Para Brandmüller, o ponto inaceitável é admitir exceções à proibição da comunhão para aqueles que vivem em um estado de adultério, porque "o que é fundamentalmente impossível por razões de fé também é impossível em casos individuais".

Enquanto, para Burke (na foto), um equívoco perigoso nasce quando a exortação se refere ao matrimônio indissolúvel como a um "ideal":

"Tal descrição do matrimônio pode ser enganosa. Pode levar o leitor a pensar no matrimônio como em uma ideia eterna, à qual os homens e as mulheres devem mais ou menos se conformar nas circunstâncias mutáveis. Mas o matrimônio cristão não é uma ideia; é um sacramento que..."

É fácil, porém, prever que essa linha de defesa do ensino clássico da Igreja em matéria de matrimônio não vai esfriar em nada o fervor tanto teórico quanto prático dos "revolucionários".

Na frente deles, está sempre o cardeal Walter Kasper, o personagem-chave da operação que Jorge Mario Bergoglio realizou até hoje.

Para Kasper, a Amoris laetitia não é nada menos do que "o documento mais importante na história da Igreja do último milênio".

E aqueles que se alinham abertamente com ele, como por exemplo o jornal Avvenire, da Conferência Episcopal Italiana, não veem na Amoris laetitia apenas "a reflexão em voz alta de um pai sábio", mas precisamente aquilo que o cardeal Burke não quer ver: isto é, "um documento do magistério" em plena regra, no qual "existem as notas, as referências às encíclicas e às exortações próprias, dos antecessores, e dos Padres da Igreja".

Um documento "sólido e revolucionário", que marca "o arquivamento de uma pastoral das proibições e das obrigações, tomada de empréstimo mais de uma leitura servil do Código de Direito Canônico do que do Evangelho".

Pobre cardeal Burke, grande canonista, que não se apega a nada menos do que a códigos e parágrafos... Porque, inevitavelmente, é também nele que pensa o Papa Francisco, sem amor nem alegria, quando, no parágrafo 305 da exortação – como ainda no discurso no fim do Sínodo – se irrita com os legalistas que "atiram pedras contra a vida das pessoas" e com os "corações fechados, que muitas vezes se escondem até por detrás dos ensinamentos da Igreja para se sentar na cátedra de Moisés e julgar, às vezes com superioridade e superficialidade, os casos difíceis e as famílias feridas".


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