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Cardeal Sarah: hoje, os sacramentos sofrem deformações

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Por: Jonas | 08 Abril 2016

Hoje, os sacramentos sofrem abusos e “deformações” em razão das “más decisões deliberadamente tomadas por não poucos sacerdotes”, que, rebaixando por exemplo a eucaristia em “nome de um fantasmático conflito de sinais, “confundem os fiéis”. Esta é a denúncia do cardeal Robert Sarah (foto), prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, que, na companhia do cardeal estadunidense Raymond Leo Burke, patrono da Soberana Ordem Militar de Malta, e do economista Ettore Gotti Tedeschi, apresentou o livro “Com os sacramentos não se brinca”, de Nicola Bux e com uma introdução de Vittorio Messori.

 
   

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi, publicada por Vatican Insider, 07-04-2016. A tradução é do Cepat.

A apresentação, organizada pela casa editorial Cantagalli, em colaboração com a Pia Fundação Paventi de São Boaventura, ocorreu ontem à tarde em um dos salões do Hotel Columbus, em Roma. O moderador foi Jacopo Coghe (Geração Família), e do debate participaram Paolo Rodari (do jornal italiano “La Repubblica”) e Guillame Ferluc (de Paix Liturgique). Enviaram suas mensagens para a apresentação os cardeais Gerhard Ludwig Müller, Peter Erdö, Mauro Piacenza e, antes de morrer, o cardeal Georges Cottier, os monsenhores Enrico Dal Covolo, Jean Lafitte e Guido Marini, além de Vittorio Messori, que escreveu a introdução e que participará de outra apresentação do volume em Milão, no próximo dia 2 de maio. Estavam presentes no salão do hotel os cardeais Walter Brandumuller, Velasio De Paolis, José Saraiva Martins, dom Agostino Marchetto, dom Carlo Maria Viganò, dom Guido Pozzo e os parlamentares italianos Gaetano Quagliariello e Alfredo Mantovano.

“Como é possível sequer imaginar brincar com a presença de Deus?”, disse Sarah em sua fala de abertura. “Os sacramentos são sinais eficazes, fármacos que remedeiam o pecado. É possível brincar com os fármacos que te salvam e te devolvem a saúde?”. No entanto, prosseguiu o cardeal da Guiné, “como nos recordou em várias ocasiões o Papa Bento XVI, nestas décadas do pós-Concílio assistimos a deformações da liturgia que beira o insuportável, em um ‘crescente’ sem fim”. E, por este motivo, o “Papa João Paulo II escreveu a encíclica ‘Ecclesia de Eucharistia’, a qual seguiu a instrução ‘Redemptoris Sacramentum’, que insistia que nos sacramentos está em jogo a ‘lex credenti’. A mesma preocupação o Papa Bento XVI demonstrou quando promulgou a exortação apostólica ‘Sacramentum Caritatis’ e o ‘motu proprio’ 'Summorum Pontificum’”.

Segundo Sarah, “não brincar com os sacramentos significa colocar no centro o sacramento dos sacramentos, o Santíssimo, hoje inexplicavelmente rebaixado em nome de um fantasmático conflito de sinais, como também aconteceu com a cruz. Contudo, o tabernáculo oferece a orientação ‘ad Dominum’, tão necessária nestes tempos em que muitos gostariam de viver como se Deus não existisse, e fazer o que querem”. Hoje, para o Prefeito da Congregação para o Culto Divino, “está ocorrendo uma passagem geracional e cultural na percepção da liturgia, mas poucos se dão conta, apesar de tudo o que se fale sobre os sinais dos tempos”.

E “também o Papa Francisco escreveu na encíclica ‘Lumen Fidei’ que Jesus nos tocou”, assim como “o Concílio Vaticano II fala sobre os sacramentos da fé, porque os sacramentos não só supõem a fé, como também a nutrem e a robustecem”. No entanto, prosseguiu Sarah, em nossa época “se acredita muito pouco em seu poder de transformação. Hoje, vai se afirmando a necessidade de compreendê-los, de explicá-los novamente, em razão das deformações e más decisões deliberadamente tomadas por não poucos sacerdotes que confundem os fiéis, que acabam não os compreendendo”. Segundo o purpurado, “alguns sacerdotes têm modos de apresentador de televisão. Muitas vezes, assiste-se sacramentos transformados em longas didascálias”. Contudo, “para compreender os sacramentos não é preciso abrir os olhos, mas sim fechá-los. Os sacramentos não podem ser compreendidos com os olhos da carne, mas com os do espírito”.

Em sua intervenção, o cardeal Burke enfatizou que após o Concílio Vaticano II, “se difundiu uma mentalidade mundana, secular, que depreciou a rica tradição da Igreja”. Por sua parte, Gotti Tedeschi, ex-presidente do IOR, apontou que há tempo “se está brincando com os sacramentos de uma maneira que está se tornando insuportável”.

A Igreja, lê-se em uma apresentação do volume de Nicolas Bux, “parece querer dissolver os contornos puros da fé em uma espécie de caldo indeterminado e mesclado pelo ‘segundo eu’ de certos sacerdotes. Pois bem, os sacramentos são a expressão da fé, seu fruto e o dom mais alto e precioso. É por isso, pois, que nossa liturgista se dedica ao tema com a paixão acostumada. E depois (mais que nunca necessária) a advertência sobre as deformações, os equívocos, os aumentos ou as omissões que hoje ameaçam o sacramento. Uma catequese, pois, em um estilo que sabe ser ao mesmo tempo douto e de divulgação, adereçada com uma espécie de ‘manual de instruções’. A origem de tudo o que acontece na Catholica, há décadas, é o que o autor denunciava em seus livros anteriores: essa ‘mudança antropocêntrica que deu à Igreja muita presença do homem, mas pouca de Deus’. A sociologia ao invés da teologia, o Mundo que obscurece o Céu, o horizontal sem o vertical, o profano que esmaga o sacro. A síntese católica (essa espécie de lei do ‘et-et’, de união dos opostos que sustenta todo o edifício da fé) foi abandonada, muitas vezes, por causa de uma unilateralidade inadmissível”.


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