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''Na origem do extremismo, estão interpretações corruptas do Alcorão''

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25 Fevereiro 2015

É necessário uma radical reformulação do ensinamento religioso para parar a difusão do extremismo islâmico. A afirmação, dessa segunda-feira, é do xeique Ahmed al-Tayeb, o grão-imã de Al-Azhar, na abertura de um congresso sobre o terrorismo em Meca.

A reportagem é de Viviana Mazza, publicada no jornal Corriere della Sera, 24-02-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Al-Azhar condenou, no passado, as barbáries dos "criminosos" do Isis. Depois do vídeo do piloto jordaniano queimado vivo, ele declarou que os responsáveis merecem ser crucificados e proibiu os muçulmanos de assistirem a gravação dos cristãos coptas mortos na Líbia.

Mas alguns estudiosos observaram que, por mais bem-vindas que sejam as declarações sobre o fato de que "o Isis não é o Islã" – feitas pelo próprio Obama –, é importante explicar (aos próprios muçulmanos) porque ele não é.

O líder da mais alta instituição do Islã sunita se deteve, nessa segunda-feira, sobre como o extremismo nasce das "interpretações corruptas do Alcorão". "A razão mais óbvia que eu vejo é a acumulação histórica de tendências extremistas (…) que cresceram a partir de interpretações corruptas de alguns textos no Sagrado Alcorão e na Sunna (os ensinamentos do profeta Maomé)", disse Al-Tayeb, propondo um "controle" sobre o "caos de editos que definem os outros muçulmanos como infiéis".

Como grupos como o Isis aplicam uma abordagem faça-você-mesmo aos textos sagrados, alguns defendem que Al-Azhar deveria excomungá-los e que isso resolveria o problema. Mas o estudioso H. A. Hellyer, da Brookings Institution, argumenta no site Salon.com que as excomunhões seriam simplesmente ignoradas (além do fato de que "as excomunhões são bastante raras: os criminosos podem ser punidos ou mesmo mortos, mas as autoridades religiosas insistem que devem ser reconhecidos como muçulmanos, a menos que repudiem teses teológicas de base").

Mais útil é a proposta de Al-Azhar de um currículo para corrigir "conceitos falsos e ambíguos". Uma reforma da educação religiosa, que permita que todos compreendam a metodologia usada para a interpretação dos textos, poderia fazer com que se entenda que citar o Alcorão e os ditos do profeta "não basta para estabelecer uma leitura autêntica".

Mas há contradições: por exemplo, Al-Tayeb foi criticado porque apela à tolerância, mas também à crucificação dos jihadistas; e, além disso, o currículo religioso imposto pelo Isis é semelhante ao que está em vigor na Arábia Saudita, mas disso o xeique não fala, deslocando o discurso para os "complôs para dividir os muçulmanos", implementados "por colonialistas e sionistas".

Foto: Formiche.net


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