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Elefantes podem ser extintos em cem anos na África

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20 Agosto 2014

Um dos símbolos da África, os elefantes podem desaparecer do continente em cem anos se nada for feito para frear a matança desses animais, afirmaram cientistas americanos.

A reportagem foi publicada pela BBC Brasil e reproduzida por EcoDebate, 19-08-2014.

Segundo eles, o número de mortes de elefantes supera atualmente o de nascimentos, provocando um desequilíbrio que pode levar à extinção da espécie.

Somente no ano passado, os especialistas estimam que, desde 2010, 35 mil elefantes tenham sido mortos todos os anos por caçadores na África.

O estudo, conduzido por cientistas da Universidade do Estado do Colorado, foi publicado na publicação científica Proceedings of the National Academy of Sciences.

De acordo com o autor da pesquisa, George Wittemyer, “nós estamos exterminando populações inteiras de elefantes no continente”.

Perda irreparável

O comércio ilegal de presas de elefantes seria um dos fatores por trás do número crescente de mortes desses animais, acreditam os estudiosos.

Segundo eles, o tráfico desse tipo de produto cresceu exponencialmente nos últimos anos e um quilo de marfim pode valer hoje milhares de dólares. Muita da demanda vem de um mercado em ascensão na Ásia.

Enquanto ambientalistas sempre disseram que a perspectiva era desoladora, o estudo fornece uma avaliação detalhada do impacto desse comércio na população de elefantes africanos.

Os pesquisadores descobriram, por exemplo, que entre 2010 e 2013, o número desses animais caiu a uma média anual de 7% no continente.

Como os elefantes crescem a uma taxa de 5% anualmente, o resultado é que mais animais morrem do que nascem.

Julian Blanc, da Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Silvestres Ameaçadas de Extinção (Cites, na sigla em inglês), que também participou do estudo, afirmou: “Se isso se sustentar, nós vamos observar reduções significativas na população desses animais nos próximos anos”.

“Outra coisa a se ter em mente é que áreas diferentes também são afetadas de forma diferente”.

“Ainda há populações de elefantes aumentando de tamanho em partes da África, como Botsuana. Mas em outros lugares, a taxa de animais mortos vítimas de caçadores é extremamente alta. Esse é o caso, por exemplo, da África Central”.

Na região, a estimativa é de que o número de elefantes caiu cerca de 60% na última década.
Para Wittemyer, “estamos falando da aniquilação do maior e mais velhos dos elefantes”.

“Isso significa a destruição de machos reprodutores primários e de matriarcas de famílias inteiras e mães. Isso deixa para trás muitos elefantes jovens órfãos e clãs despedaçados”.

Ambientalistas defendem medidas urgentes contra a mortandade de elefantes.

Para John Scanlon, secretário-geral da Cites, “o mundo precisa decidir quanto mais esforço quer colocar na preservação dessa magnífica espécie e se está preparado para mobilizar os recursos humanos e financeiros necessários para isso”.

“Em termos concretos, precisamos nos concentrar na linha de frente e enfrentar todos os elos da cadeia de comércio ilegal de marfim – melhorando os meios de subsistência locais (para aqueles que co-habitam com elefantes), fortalecer a execução das leis e da governança e reduzir a demanda pelo marfim ilegal”.


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