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Nota de apoio da Justiça Global ao deputado estadual Marcelo Freixo e ao advogado Thiago Melo

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Por: Jonas | 14 Fevereiro 2014

“Num ano de eleições e Copa do Mundo, a estratégia de tirar de foco a pauta política das manifestações é evidente. A campanha orquestrada pelo grupo Globo, a brutal atuação policial, o crescente investimento do Estado na aquisição de armamentos bélicos, as legislações e medidas de exceção (como o autoritário projeto de lei 499, de 2013, que prevê a criação do crime de terrorismo no Brasil) buscam calar, cada vez mais, a voz das ruas. A tentativa de calar Freixo e Thiago é uma afronta à democracia e atinge a luta de todos os defensores de direitos humanos”, manifesta-se em seu sítio Justiça Global, 13-02-2014.

Eis a nota.

O ataque costuma ser proporcional ao tamanho da bandeira e à força da luta. Esta convicção é, mais que nunca, aplicável à deliberada campanha de deslegitimação e ataque que vem realizando o grupo Globo contra o deputado estadual Marcelo Freixo e o integrante do Instituto de Defensores de Direitos Humanos (DDH), Thiago de Souza Melo, no contexto da lamentável morte do cinegrafista da Band, Santiago Andrade, enquanto cobria uma manifestação contra o aumento das passagens de ônibus no centro do Rio de Janeiro no último dia 06 de fevereiro.

Desde o domingo seguinte, 09 de fevereiro, o grupo Globo tem realizado uma campanha difamatória e criminalizadora da atuação de Marcelo Freixo e Thiago Melo como defensores de direitos humanos. No contexto das manifestações marcado por uma brutal repressão estatal, centenas de prisões e detenções arbitrárias através da utilização da lei de crime organizado, do desacato e da resistência, agressões, lesões corporais graves e mortes ocasionadas pela ação policial, o trabalho do DDH, de advogados populares, organizações de direitos humanos e da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, presidida por Marcelo Freixo, foi imprescindível e exemplar no enfrentamento às graves violações de direitos humanos, vastamente documentadas e denunciadas ao poder público, à ONU e à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA.

A atuação de Marcelo Freixo na defesa dos direitos humanos antecede a sua atividade parlamentar. Ao longo de mais de 20 anos de militância, conquistou reconhecimento tanto no âmbito nacional como internacional. O próprio jornal O Globo, que hoje o ataca, já utilizou diversas vezes o deputado como fonte para suas matérias. Como não poderia deixar de ser, devido à sua trajetória, sua equipe é composta de pessoas ligadas aos movimentos sociais e comprometidas com a defesa dos direitos humanos. Thiago é um deles. Também é um dos fundadores do DDH, associação civil sem fins lucrativos, que nasceu em 2007 para apoiar as vítimas da chacina do Alemão, quando 19 pessoas foram mortas durante operação policial. O trabalho do DDH consiste, sobretudo, em oferecer assessoria jurídica gratuita para pessoas que não podem pagar pelo serviço em casos emblemáticos de violência institucional e privação da liberdade, na convicção de que sem o direito à defesa não existe Estado Democrático de Direito.

A campanha que atualmente vem sendo articulada contra Marcelo Freixo e Thiago Melo é irresponsável e mal intencionada. É flagrante a utilização política da trágica morte do cinegrafista como mote para manipular a opinião pública e criminalizar parlamentares, organizações e defensores de direitos humanos e deslegitimar a luta por direitos que tem tomado as ruas. A quem interessa confundir tanto a opinião pública?

Num ano de eleições e Copa do Mundo, a estratégia de tirar de foco a pauta política das manifestações é evidente. A campanha orquestrada pelo grupo Globo, a brutal atuação policial, o crescente investimento do Estado na aquisição de armamentos bélicos, as legislações e medidas de exceção (como o autoritário projeto de lei 499, de 2013, que prevê a criação do crime de terrorismo no Brasil) buscam calar, cada vez mais, a voz das ruas. A tentativa de calar Freixo e Thiago é uma afronta à democracia e atinge a luta de todos os defensores de direitos humanos.


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