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Aty Guasu denuncia ataques sofridos pelos Guarani e Kaiowá no território Kurupi, em Naviraí (MS)

Povos Guarani e Kaiowá aguardam, em frente ao Senado Federal, em Brasília, audiência sobre aumento de violência contra os indígenas do país. (Foto: Marina Oliveira/Cimi)

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06 Julho 2022

 

Há mais de uma semana, os indígenas sofrem ataques de policias militares, fazendeiros e jagunços; os invasores estão disparando, constantemente, balas de armas de fogo e de borracha.

 

A reportagem é publicada pela Assessoria de Comunicação do Conselho Indigenista Missionário - CIMI, 04-07-2022.

 

Como uma forma de alertar sobre os constantes ataques sofridos pelos Guarani e Kaiowá do território Kurupi, em Naviraí, no estado de Mato Grosso do Sul, a Aty Guasu – Grande Assembleia Guarani Kaiowá publicou uma nota no dia 1 de julho de 2022.

 

Em documento, lideranças da Aty Guasu afirmam que “desde quinta-feira, dia 30 de junho de 2022, o tekoha Kurupi está sob forte pressão de pistoleiros misturados com policiais militares e jagunços rurais. Além de vários carros e caminhonetes estarem circulando pela região, cercando todo o perímetro do território Tekoha Kurupi, e intimidando com tiros expelidos por armas de fogo e gritos agressivos sem compreensão”.

 

Na última sexta-feira, dia 1 de julho, o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) publicou uma matéria sobre os últimos ataques sofridos pelos Guarani e Kaiowá no estado de Mato Grosso do Sul, incluindo no território Kurupi, em Naviraí (MS).

 

O conteúdo mostra que, com a retomada do território, os indígenas voltaram a sofrer diversas ameaças e ataques. Na semana passada, homens armados invadiram o território para intimidar os Guarani e Kaiowá com disparos de arma de fogo de borracha. Testemunhas contaram também que aviões sobrevoaram o território na última quinta-feira (30), dando rasantes e lançando fogos de artifício contra os indígenas.

 

Veja a nota na íntegra abaixo ou aqui.

 

 

Leia mais

 

  • Em busca da terra sem males: os territórios indígenas. Revista IHU On-line Nº 257
  • O genocídio dos povos indígenas. A luta contra a invisibilidade, a indiferença e o aniquilamento. Revista IHU On-Line, N° 478.
  • Aty Guasu: a força e a revolta dos filhos da Terra Vermelha
  • Em estado movido pelo agro, guarani-kaiowá lutam por terras
  • Assassinato de Guarani e Kaiowá é resultado de ação policial ilegal e da omissão do Estado, afirma o Cimi
  • Após assassinato de Alex Guarani Kaiowá, Aty Guasu publica carta com o pedido de justiça
  • Após decisão judicial, indígenas Guarani e Kaiowá temem despejo violento em Naviraí (MS)
  • “Não esperem pelo Brasil”: Cimi denuncia, à ONU, massacres e assassinatos de lideranças indígenas e defensores de direitos humanos no Brasil
  • Como o agronegócio cercou os Guarani Kaiowá e por que os indígenas tentam retomar suas terras
  • Guarani Kaiowá clamam por justiça durante enterro de indígena assassinado no MS
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  • ONU lança documentário ‘Guarani e Kaiowá: pelo direito de viver no Tekoha’ (lugar onde se é)
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  • No MS, povos indígenas enfrentam pandemia com solidariedade e produção de alimentos
  • A pandemia de Covid-19 e a necessidade de rememorarmos o protagonismo dos povos indígenas na história do Mato Grosso do Sul
  • Aty Guasu denuncia as práticas genocidas do Governo brasileiro em carta final da Assembleia
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