O abismo entre ricos e pobres ficou maior na pandemia na Região Metropolitana de Porto Alegre

Ocupação Steigleder, em São Leopoldo/RS | Foto: Lucas Schardong - IHU

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23 Outubro 2020

No segundo trimestre deste ano, houve alta de 5,5% no indicador que mede a diferença de renda do trabalho entre as diferentes camadas da sociedade. Em relação a Florianópolis e Curitiba, a Grande Porto Alegre apresenta a maior desigualdade entre as metrópoles da Região Sul, embora ainda esteja abaixo da média nacional.

As conclusões integram o Boletim Desigualdade nas Metrópoles. Com base em microdados do IBGE, a pesquisa analisa as variações na renda do trabalho em 22 regiões metropolitanas do país. O estudo é uma parceria entre PUCRS, Observatório das Metrópoles e Observatório da Dívida Social na América Latina.

A reportagem é de Leonardo Vieceli, publicada no jornal Zero Hora, 23-10-2020.

O indicador que mede a desigualdade é o coeficiente de Gini, com escala de zero a um. Quanto mais próximo de zero, maior o nível de igualdade.

A alta de 5,5% na Região Metropolitana de Porto Alegre ocorreu porque o indicador subiu de 0,603 para 0,636 no segundo trimestre de 2020, em relação a igual período de 2019. O aumento não é exclusividade da capital gaúcha. Houve elevação em 21 dos 22 locais pesquisados - a exceção foi Maceió. No mesmo intervalo, a desigualdade nacional, superior à gaúcha, avançou 4,9%, de 0,610 para 0,640.

A íntegra da reportagem pode ser lida aqui.

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