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Revisão pastoral em tempos de pandemia e de pós-pandemia

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08 Mai 2020

"Neste cenário, a Igreja deve estar preparada para se manifestar como uma mãe que cura feridas, que oferece o remédio da consolação e da esperança (...) conduzindo as pessoas a um sentido mais profundo da existência, a um retorno às raízes, que se encontram no mistério eterno do amor de Deus. Incentive-se o ministério da escuta, a ajuda de profissionais como psicólogos, que em nossas comunidades possam ajudar e atender, principalmente os mais pobres", escreve Eliseu Wisniewski, presbítero da Congregação da Missão Província do Sul (padres vicentinos), mestre em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e professor na Faculdade Vicentina (FAVI), Curitiba, PR.

Eis o artigo.

No calor da hora e no esforço de discernimento, sem nenhuma pretensão o que queremos aqui é apresentar um resumo sintético do texto: Pandemia e Pós Pandemia: dez pontos para a reflexão elegendo o principal e o central da abordagem feita pela Equipe de Análise de Conjuntura Eclesial da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) coordenada por Dom Paulo Cezar Costa.

De um momento para o outro, sentimos que tudo fugiu de nosso controle. Somos testemunhas de que a pandemia colocou-nos diante do imprevisível e do impensável... O referido texto traz oportunas indicações pastorais diante da pergunta sobre o caminho a ser trilhado no pós-pandemia. É tempo de revisão da nossa ação pastoral. Assim as dez indicações apresentadas querem provocar nossa reflexão neste momento difícil da história e lançam luzes para a reflexão sobre o processo de volta e do pós-pandemia.

Antes de tudo convém salientar que é preciso viver com responsabilidade este momento, incentivando cada pessoa ao cuidado com a própria vida do próximo. Mantenhamos o cuidado e o respeito pela vida humana sem esquecer que a Igreja deve ser portadora da grande Esperança que nasce da fé, tanto para cada pessoa como para a vida da sociedade inteira. Eis as indicações:

1) Mídias Sociais: o uso das mídias sociais deverá continuar a ser um grande elemento da presença da Igreja, de evangelização, da missão, de oração, com o povo, de promoção, de promoção da caridade e da solidariedade. Este caminho exigirá maior investimento na Pastoral da Comunicação (PASCOM) na aquisição de materiais e de formação de pessoas especializadas.

2) Cotidiano/vida moderna: neste cenário, a Igreja deve estar preparada para se manifestar como uma mãe que cura feridas, que oferece o remédio da consolação e da esperança (...) conduzindo as pessoas a um sentido mais profundo da existência, a um retorno às raízes, que se encontram no mistério eterno do amor de Deus. Incentive-se o ministério da escuta, a ajuda de profissionais como psicólogos, que em nossas comunidades possam ajudar e atender, principalmente os mais pobres.

3) questão do sentido da vida: a experiência de finitude e impotência poderá auxiliar a revermos nossa condição humana dependente de Deus. A Igreja deve estar preparada para acolher as pessoas fragilizadas não como uma alfândega cheia de exigências e fardos pesados, mas como uma mãe misericordiosa conduzindo as pessoas ao encontro com a pessoa de Jesus Cristo e integrando-as na comunidade de fé.

4) Igreja doméstica e comunidades eclesiais missionárias: a família redescobriu a estar junta, a rezar unida, a compartilhar a vida e a existência. Essa redescoberta e valorização da “Igreja doméstica” à luz das Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2019-2023 pode impulsionar o valor das comunidades eclesiais missionárias. Neste momento em que dramas humanos se afloram e se explodiram, inclusive levando a um crescimento de separações de matrimônios, aumento de violência familiar que vítima, mulheres, crianças e doentes esta realidade exigirá presença da Igreja, presença para ajudar a sarar feridas e corações machucados.

5) Pessoas em situação de miséria: a Igreja continuará a ser interpelada no seu cuidado com os últimos da nossa sociedade. Envolver todos os atores da vida da sociedade: poderes públicos, mudo empresarial, meios de comunicação, instituições educacionais, ONGs, cada cidadão. De imediato, assistir os pobres. Ir além dos discursos e além do assistencialismo colocando nossas estruturas a serviço e criar parcerias que possam ajudar as pessoas a serem sujeitas da própria história. Apoiar pequenos cursos que ajudem as pessoas a criarem seu próprio negócio. Apontar caminhos e meios para que as pessoas possam ser sujeitos da própria história.

6) Ritual das Exéquias: a Igreja não pode perder de vista que é direito das pessoas chorarem e fazerem a última despedida antes de sepultar os corpos. A ausência destes rituais causa uma lacuna na vida de pessoas e famílias inteiras, com sentimento de vazio e impotência. A pessoa tem o direito da Cerimônia de Exéquias, que ajuda no processo de superação do luto. Aqui o caminho da justa criatividade acompanhada pela responsabilidade deve ajudar.

7) Orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS), normas do Estado e Municípios: a Igreja deve sentir-se sujeito das normas justas emanadas pela autoridade civil, principalmente se visam preservar e promover a vida humana. Diante das intervenções indevidas de agentes do Estado afirme-se a liberdade da Igreja de exercer livremente a sua missão (Declaração Dignitatis Humanae, 2). Se em algum momento, por imprudência ou excesso de zelo de representantes de ambas as partes, acontecerem conflitos ou exorbitância na competência, o caminho para a solução passa sempre pelo diálogo.

8) Paróquias, comunidades em dificuldades financeiras: é tempo de manifestação concreta do amor através da ajuda entre paróquias que tem melhores condições econômicas e aquelas menos favorecidas, entre irmãos que têm condições melhores e irmãos que têm condições piores.

9) Saúde física e psicológica dos presbíteros: oferecer suporte humano e psíquico aos presbíteros e, se preciso for, indiquemos psicólogos (as) que possam ajuda-los no equilíbrio emocional.

10) Preservação da vida e economia: o cuidado para não entrar no falso dilema entre escolha da preservação da vida ou da economia, pois, as oposições podem manifestar visões parciais da realidade. O cuidado da vida sempre levará em consideração o cuidado com a economia, pois a centralidade deve ser a pessoa não o lucro.

Por fim, uma observação: essa leitura não dispensa uma leitura, estudo e reflexão do texto: Pandemia e pós pandemia: dez pontos para reflexão – em sua totalidade. Na fé alimentemos nossa esperança e nossa resistência...

O documento completo pode ser lido aqui.

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