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Desmatamento em terras públicas da Amazônia explode e pode alimentar estação de fogo

Desmatamento na Amazônia. | Foto: Daniel Beltra/Greenpeace

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27 Abril 2020

O desmatamento de 2020, somado ao que foi derrubado em 2019 e não queimou, pode alimentar uma nova estação intensa de fogo na Amazônia, especialmente em terras públicas que estão sob a guarda da União e dos Estados. Só no primeiro trimestre deste ano, 50% do desmatamento registrado pelo sistema Deter, do INPE, aconteceu nessas áreas.

A reportagem é de Cristina Amorim, publicada por EcoDebate, 24-04-2020.

O destaque fica por conta das florestas públicas ainda não destinadas, terras devolutas que são alvo de grilagem e que respondem por 15% da Amazônia. Entre janeiro e março, 33% da derrubada aconteceu nessa categoria fundiária nos três primeiros meses de 2020, mais do que em qualquer outra. No mesmo período de 2019, o índice era de 22%.

No geral, o desmatamento no primeiro trimestre deste ano foi 51% que o mesmo período do ano passado. “Quando a estação seca chegar à Amazônia, essas árvores derrubadas vão virar combustível para queimadas. Esse foi o ingrediente principal da temporada de fogo de 2019, uma história que pode se repetir em 2020 se nada for feito para impedir”, explica a pesquisadora Ane Alencar, diretora de Ciência do IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia).

Alencar é a principal autora de uma nota técnica que o instituto lança hoje, a terceira sobre queimadas na Amazônia. Neste documento, os autores reúnem as principais informações sobre a estação de fogo de 2019, que causou espanto em todo o planeta, e sinalizam os perigos à espreita.

O número de focos de calor registrados na região em 2019 foi 81% mais alto do que a média entre 2011 e 2018. A maior variação aconteceu nas florestas públicas não-destinadas: 37% a mais, outro importante indício de grilagem.

“Isso é roubo de patrimônio dos brasileiros, e deve ser resolvido com polícia”, diz o pesquisador Paulo Moutinho, do IPAM, um dos autores do estudo. “Essas áreas devem ser destinadas à conservação. São um importante ativo para a biodiversidade e para populações tradicionais sim, mas também para a economia brasileira, pois geram a chuva que alimenta plantações e hidrelétricas.”

Alimento para o fogo

A nota técnica ainda destaca que, no ano passado, a seca sozinha não explicou a alta das queimadas, a despeito do que sugeriu o governo federal na época, pois o volume médio de chuvas foi normal para o período. O elemento agudo foi o desmatamento crescente: os primeiros oito meses de 2019 apresentaram uma elevação de 92% da taxa em relação ao mesmo período de 2018, segundo dados do Deter. “A Amazônia é uma floresta úmida e não pega fogo naturalmente. O fogo ali tem dono, e ele se chama homem”, diz Alencar.

Já as ações de comando e controle contra as queimadas adotadas em agosto, especialmente dois decretos federais que proibiram o uso do fogo por dois meses e enviaram as Forças Armadas para a Amazônia, inibiram as queimadas. Tais ações controlaram o fósforo, mas não desligaram as motosserras. O desmatamento continuou crescendo nos quatro meses seguintes (2.758 km2, segundo dados do Deter).

“A fiscalização do desmatamento na Amazônia é tão importante hoje quanto foi 20 anos atrás, quando o Brasil derrubava mais de 20 mil quilômetros quadrados por ano de floresta. Não podemos chegar neste nível novamente”, afirma Moutinho. Os autores temem que, sem controle, a somatória das árvores no chão, se queimadas, encha novamente o ar de fumaça em 2020 – que, por sua vez, aumenta os casos de problemas respiratórios na população da Amazônia. Em tempos de covid-19, são contornos de um cenário que ninguém deseja.

Leia a nota técnica aqui.

Leia mais

  • Covid-19 será cortina de fumaça para desmatamento, alerta especialista do Greenpeace
  • Desmatamento na Amazônia avança em março e registra recorde dos últimos dois anos, aponta Imazon
  • Desmatamento ilegal avança no Mato Grosso e pressiona Território Indígena do Xingu
  • Pandemia terá impacto direto no desmatamento da Amazônia
  • O desmatamento em terras ocupadas por tribos indígenas mais que dobrou. A Amazônia brasileira devastada, segundo o jornal L'Osservatore Romano
  • Janeiro registra aumento de 74% no desmatamento da Amazônia, mostra monitoramento do Imazon
  • Congresso pode liberar fazendas para desmatar até 50% de terras na Amazônia
  • Crescimento de novas florestas em áreas desmatadas na Amazônia demora muito mais do que se imaginava, mostra estudo
  • Número de queimadas nos dois primeiros meses de 2020 é maior dos últimos 3 anos
  • Um chamado Amazônico: Organizações divulgam nota conjunta sobre queimadas e desmatamento
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  • Carbono negro encontrado no rio Amazonas revela queimadas recentes na floresta
  • Brasil já perde investimentos por causa de queimadas na Amazônia
  • Aumento de problemas respiratórios em crianças nas áreas de queimadas da Amazônia acarreta forte impacto para o SUS
  • Amazônia: Estudo mostra queimadas em 1/3 das áreas de desmatamento ilegal alvo de ação do MPF
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  • 35% do desmatamento na Amazônia é grilagem, mostra análise realizada pelo IPAM

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