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As mulheres são as primeiras a chegar

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18 Abril 2019

No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus bem de madrugada, quando ainda estava escuro. Ela viu que a pedra tinha sido
retirada do túmulo. Então saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo que Jesus amava. E disse para eles: “Tiraram do túmulo o
Senhor, e não sabemos onde o colocaram”.

Então Pedro e o outro discípulo saíram e foram ao túmulo. Os dois corriam juntos. Mas o outro discípulo correu mais depressa do que Pedro, e chegou
primeiro ao túmulo. Inclinando-se, viu os panos de linho no chão, mas não entrou. Então Pedro, que vinha correndo atrás, chegou também e entrou no
túmulo. Viu os panos de linho estendidos no chão e o sudário que tinha sido usado para cobrir a cabeça de Jesus. Mas o sudário não estava com os
panos de linho no chão; estava enrolado num lugar à parte.

Então o outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo, entrou também. Ele viu e acreditou. De fato, eles ainda não tinham compreendido a
Escritura que diz: “Ele deve ressuscitar dos mortos”.

Leitura do Evangelho de João 20, 1-9 (Correspondente ao Domingo de Ressurreição, ciclo C Ano Litúrgico).

O comentário é de Ana Maria Casarotti, Missionária de Cristo Ressuscitado.

As mulheres são as primeiras a chegar

Nos primeiros anos as comunidades cristãs reuniam-se numa vigília até o amanhecer para celebrar a Ressurreição de Jesus. Os últimos dias de Jesus
e fundamentalmente seus padecimentos estavam muito presentes nessas comunidades. Podemos pensar em diferentes grupos de pessoas que se reuniam nestes dias para comemorar a Morte e Ressurreição de Jesus. Possivelmente partilhavam os relatos, as histórias, as palavras e os sentimentos
que escutaram e receberam dos/as que foram testemunhas presenciais desse momento.

Compartilhavam o momento da Última Ceia, a oração no monte das Oliveiras, quando foi preso e julgado pelas autoridades judias e assim levado a Poncio Pilatos para ser condenado e merecer a morte, como era o desejo das autoridades judias! Mas era um momento de cantos, de louvor, porque celebravam sua morte e sua Ressurreição.

Jesus passou da morte à vida! Como disse São Paulo, a morte não é o final definitivo porque em Jesus temos uma nova Vida que venceu a morte. A Páscoa que celebravam as primeiras comunidades era a vida de Jesus e sua morte gloriosa.

Nossa fé na Ressurreição de Jesus, causa de nossa alegre esperança, se fundamenta na fé dos primeiros e primeiras discípulos/as de Jesus que reconheceram ressuscitado ao crucificado! Como anuncia o Apóstolo Pedro: “E Jesus andou por toda parte, fazendo o bem e curando todos os que estavam dominados pelo diabo; porque Deus estava com Jesus. E nós somos testemunhas de tudo o que Jesus fez na terra dos judeus e em Jerusalém. Eles mataram a Jesus, suspendendo-o numa cruz. Deus, porém, o ressuscitou no terceiro dia e lhe concedeu manifestar a sua presença, não para todo o povo, mas para as testemunhas que Deus já havia escolhido: para nós, que comemos e bebemos com Jesus, depois que ele ressuscitou dos mortos." (At 10,38b-41)

Neste domingo de Ressurreição, com todos os nossos irmãs e irmãos cristãos, somos convocados a proclamar com alegria junto com toda a Igreja esta festa da Ressurreição: “Aleluia, o Senhor Ressuscitou, Aleluia”! A comunidade cristã foi percebendo e compreendendo aos poucos, pela ação do Espírito, que seu Mestre tinha ressuscitado e continuava vivo no meio deles.

No texto que lemos hoje aparecem três reações diferentes ao encontrar o túmulo vazio. A primeira é a preocupação de Maria Madalena que ao ver que a pedra do túmulo tinha sido retirada pensa que o corpo do seu Mestre foi roubado. Podemos imaginar os sentimentos de desorientação dessa mulher, que seguiu com tanto amor aquele que a tinha libertado, devolvido sua dignidade e dado sentido à sua vida.

Então ela sai “correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo que Jesus amava”. E disse para eles: “Tiraram do túmulo o Senhor, e não sabemos onde o colocaram”.

No imediato Pedro e João saem correndo em direção ao túmulo. Chegam ao texto e quando Pedro entra nele “Viu os panos de linho estendidos no chão e o sudário que tinha sido usado para cobrir a cabeça de Jesus. Mas o sudário não estava com os panos de linho no chão; estava enrolado num lugar à parte”. Que aconteceu com o corpo do Senhor?

Quando entra o outro discípulo o evangelho disse que ele “Ele viu e acreditou”. E o texto continua: “De fato, eles ainda não tinham compreendido a Escritura que diz: Ele deve ressuscitar dos mortos’”. Maria Madalena, Pedro e João vêm a mesma realidade, mas cada um deles têm uma reação
diferente.

É importante levar em conta que tanto Maria Madalena como Pedro e o discípulo amado simbolizam a comunidade cristã, e o processo que ela faz para perceber e acreditar na Ressurreição de Jesus. Em Maria Madalena, vemos uma comunidade que ainda está sofrendo pela morte chocante de Jesus, por isso o evangelho frisa que ainda estava escuro quando ela foi ao sepulcro.

Entretanto, o amor corajoso desta mulher a Jesus leva-a a ir sozinha ao sepulcro, mostrando, assim, a busca da comunidade cristã ansiosa de vida e de amor que, sem saber como será possível, espera que a morte não seja a última palavra. Ela se dirige ao lugar onde tinha sido colocado o corpo morto de seu Mestre, o túmulo. E vê que ele está vazio, porque Deus não aceitou a morte de seu filho amado.

Mas o túmulo vazio por si só é um sinal ambíguo, sujeito a várias interpretações. É um sinal que fala a todos e leva a refletir na possibilidade da ressurreição. É um convite à fé!

Nesta perícope de João, o verbo “ver” é citado quatro vezes. É através dos diferentes “ver” de Maria Madalena, Pedro e o discípulo amado, ou seja, da comunidade, que se mostra o processo que ela faz para passar desde a dor da morte à fé na ressurreição.

Pedro percebe que há sinais de vida, mas ainda não alcança a plena compreensão do que aconteceu. Na descrição que oferece o evangelho daquilo que vê Pedro nos faz lembrar que ali esteve verdadeiramente o corpo morto de Jesus, mas mostra que não foram ladrões que levaram o corpo. Quando o discípulo amado entra no túmulo e ele “viu e acreditou”! A fé do discípulo amado sofre um salto qualitativo. No lugar onde jazia morto seu mestre amado, os olhos de sua fé se abrem e consegue compreender que Jesus está vivo! Ressuscitou!

Essa fé nova que tem o discípulo amado é dom da graça de Deus, que lhes concede acreditar que Deus tirou do sepulcro da morte o seu Filho, Ressuscitou-o! Em Cristo Ressuscitado, recebemos a resposta definitiva de Deus: não a morte, mas a vida é a última palavra que Ele, Deus, pronunciou sobre o destino humano.

A fé no Ressuscitado nos impulsiona a ir ao encontro dos crucificados de hoje, nos colocar a seu lado, para partilhar com eles este sorriso, a certeza alegre de que Deus está vivo no meio de nós, ressuscitando, libertando da morte e fazendo uma nova criação. Nessa experiência fundante da primeira
comunidade, se baseia a força missionária da Igreja que através dos séculos continua proclamando: “O Senhor Ressuscitou, verdadeiramente, aleluia!”.
Deus tinha resgatado Jesus da morte, confirmando a veracidade e o valor de sua vida, palavra, de sua Causa. Deus está do lado de Jesus, do lado dos crucificados que hoje encontramos permanentemente na nossa sociedade.

Neste momento podemos perguntar-nos onde percebemos a presença de Jesus Ressuscitado na nossa vida e ao nosso redor. Comunicamos com nossa
fragilidade e pequenez, com nossa vida e palavra que a vida, que o amor vence a morte?

Oração

Morte e Ressurreição

Ao morrer meu amigo
algo de mim
que já era ele
se foi.
Algo de mim
ressuscitou nele.
Algo dele
que ainda sou eu ficou.
Algo dele
espera em mim por ressurreição

O tempo ao passar
parece devorar
todo o amor.
Mas quanto mais afasta
no passado minha recordação,
mais me aproxima
ao encontro sem distância
do futuro.

Ainda que em mim
cada dia tenha
sua poda, sua espera e sua colheita,
para ele
já toda a história se cumpriu,
eu cheguei com ele,
e ali estou.

Obrigado, Senhor.

Benjamin González Buelta

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