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Aquela família polonesa exterminada por ter salvo os judeus

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29 Novembro 2018

Em 24 de março de 1944, os nazistas chegaram à casa dos Ulma, atiraram contra os judeus e mataram toda a família, incluindo sete filhos. Em 1995, Wiktoria e Józef foram reconhecidos como “Justos entre as Nações”, e, em 2003, foi iniciado o processo para a causa de canonização dessa família na Diocese de Przemyśl, na Polônia, atualmente em andamento.

A reportagem é de Alberto Bobbio, publicada em Famiglia Cristiana, 30-07-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

É uma história do martírio comum, pessoas que não pensaram duas vezes em arriscar a vida. E depois em morrer. É a história de Wiktoria e Józef Ulma e dos seus seis filhos, mais um, porque Wiktoria estava grávida de sete meses, trucidados pelos nazistas em 24 de março de 1944, na localidade de Markowa, 100 quilômetros a leste de Cracóvia.

A história foi contada ao papa, em Birkenau. O rabino-chefe da Polônia traduziu ao polonês o canto do Kaddish, a canção de luto dos judeus, o Salmo 130, em memória de Wiktoria, Józef e de seus filhos, inseridos na lista dos “Justos entre as Nações” pelo Yad Vahem, o memorial do Holocausto em Israel.

Foto: Il Sismografo

Há 6.000 poloneses “Justos entre as Nações” e representam o grupo nacional mais consistente dos 20 mil justos, reconhecidos pelos historiadores do Memorial. Em 2003, o processo de beatificação foi iniciado, e os documentos foram entregues à Congregação para as Causas dos Santos no dia 24 de maio de 2011.

Em seu nome, nasceram na Polônia duas associações que apoiam as famílias em dificuldade. Em 1941, o governador nazista na Polônia havia emitido um regulamento com base no qual qualquer pessoa que escondesse judeus seria executada. Um ano depois, no pequeno vilarejo, os judeus foram todos mortos ou deportados.

Duas famílias, os Goldman e os Szall, com cinco filhos, os esconderam em sua casa. Provavelmente, foi uma delação de alguém que informou os nazistas que se apresentassem na casa dos Ulma na madrugada de 24 de março, e massacraram todos. Pelo menos 20 judeus foram salvos pelos camponeses poloneses no campo de Markowa.

Foto: Il Sismografo

Hoje a maioria das viagens dos jovens israelenses a Auschwitz também inclui no itinerário esse lugar em memória daqueles fatos e daquele martírio. Há dez anos, o historiador polonês Mateus Szpytma, que estudou os poucos documentos sobre os fatos de Markowa, fez com que se construísse um monumento em memória da família Ulma e dos outros poloneses que salvaram os judeus.

Também estavam presentes na inauguração o presidente da Conferência Episcopal da Polônia da época, Dom Josef Michalik, e Abraham Segal, um dos judeus salvos. Na inscrição, está escrito: “Que o seu sacrifício possa ser um apelo ao respeito e ao amor devido a todos. Eram filhos desta terra e permanecem no nosso coração”.

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