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28 Março 2018

A última fronteira

“O ataque a tiros à caravana de Lula inflou o discurso político do PT de que ele é vítima de uma caçada antidemocrática. O líder da legenda na Câmara, Paulo Pimenta (RS), telefonou ainda nesta terça (27) ao ministro da Segurança, Raul Jungmann, para dizer que a integridade do petista tornou-se responsabilidade do governo Temer. A investida sem precedentes assustou quadros da sigla que agora falam na possibilidade real de tragédia e defendem o fim das andanças pelo país” – PainelFolha de S. Paulo, 28-03-2018.

Batalha campal

“Integrantes da cúpula do PT temem uma escalada de confrontos caso o STF conceda o habeas corpus ao ex-presidente. Haverá, avaliam, uma “longa estrada até agosto”, período do registro das candidaturas. Eles apostam que Lula não topará se recolher nesse período” – Painel – Folha de S. Paulo, 28-03-2018.

Anéis e dedos

“Eugênio Aragão, ex-ministro da Justiça que hoje está advogando para o PT, diz que é preciso repensar o modelo das caravanas “para não colocar a vida de Lula em risco” – Painel – Folha de S. Paulo, 28-03-2018.

Em alerta

“Num retrato de como os ataques durante o giro pela região Sul deixaram os petistas alarmados, em Chapecó (SC), Fernando Haddad estava no palanque com o ex-presidente quando avistou uma igreja com torres. “Alguém vistoriou?”, indagou. Diante da negativa, rebateu: “Estão brincando” – Painel – Folha de S. Paulo, 28-03-2018.

Nossos tempos

“Raul Jungmann conversou pessoalmente com deputados do PT que foram até sua pasta falar sobre o assassinato de Marielle Franco, no Rio, e souberam dos tiros na comitiva de Lula durante a reunião. Segundo os relatos, o ministro mostrou-se assustado e tratou o episódio como o prenúncio de um futuro sombrio” – Painel – Folha de S. Paulo, 28-03-2018.

Nossos tempos 2

“Edson Fachin não foi o único integrante do Supremo que pediu reforço na segurança à presidente da corte, Cármen Lúcia. Todos os que solicitaram foram atendidos. O clima no STF nunca esteve tão tenso”  – Painel – Folha de S. Paulo, 28-03-2018.

Tragédia

“Provocações de parte a parte permitem antever uma tragédia a qualquer momento. As primeiras escaramuças já estão visíveis” – Miro Teixeira, deputado federal – REDE-RJ, sobre os atos de violência durante a caravana de Lula pelo Sul, que teve ônibus atingidos por tiros nesta terça (27) – Folha de S. Paulo, 28-03-2018.

Ruralistas

“Ruralistas de todo o país estão sendo convocados por suas associações de classe para protestar em frente ao STF (Supremo Tribunal Federal) no dia 4 de abril. A data coincide com o julgamento do habeas corpus de Lula, o que preocupa setores da segurança do governo e também do PT” – Mônica Bergamo, jornalista – Folha de S. Paulo, 28-03-2018.

Na história

“A possibilidade de um embate entre os ruralistas, tradicionalmente contrários, em sua maioria, a Lula, e militantes que defendem o ex-presidente é considerada real. A animosidade com que a caravana do petista foi recebida no sul do país, com pedras e ovos, foi um alerta do que pode estar por vir”– Mônica Bergamo, jornalista – Folha de S. Paulo, 28-03-2018.

Direito adquirido

“Os produtores rurais já tinham marcado a data da manifestação há mais tempo, antes de saber que o caso de Lula seria julgado no dia 4. Eles protestam contra o pagamento retroativo do Funrural, que é a contribuição previdenciária de produtores e empreendimentos rurais” – Mônica Bergamo, jornalista – Folha de S. Paulo, 28-03-2018.

Daqui para frente

“O clima é tenso no setor. Apesar de Michel Temer ter criado um programa de parcelamento das dívidas, as associações dizem que o pagamento pode levar milhares de propriedades rurais à falência. Elas pressionam o STF para que considere a cobrança do passado ilegal”– Mônica Bergamo, jornalista – Folha de S. Paulo, 28-03-2018.