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22 Mai 2008

“Para além da discussão dos historiadores, a vivacidade das reações se explica pelas conclusões a que o autor chega, quando afirma, por exemplo, que o islã não apenas não teve o papel que lhe é concedido, mas que não soube tirar proveito dos pensadores gregos para o seu próprio desenvolvimento em razão de uma incapacidade estrutural de chegar a uma certa forma de racionalidade”, escreve Eric Aeschimann.

É uma tentativa de compreender o agitado e polêmico debate que eclodiu na França após a publicação, em abril, do livro de Sylvain Gouguenheim, cujo título é: Aristote au Mont-Saint-Michel. Les racines grecques de l’Europe chrétienne [Aristóteles no Monte Saint-Michel. As raízes gregas da Europa cristã], editado pela Seuil. Segue artigo de Aeschimann publicado no Libération, 30-04-2008. A tradução é do Cepat.

Um novo assunto agita o círculo dos historiadores, em torno de uma questão aparentemente muito especializada. Trata-se de saber de quem o Ocidente cristão recebeu a herança do racionalismo grego, e em particular os textos de Aristóteles, cuja difusão na Europa a partir do século XIII exerce um papel decisivo na preparação intelectual do Renascimento. Dos árabes, como se diz com certa freqüência, às vezes simplificando? Ou a uma “linha grega” que, de Bizâncio até os monastérios do século XII, conservou, fez circular e, finalmente, traduziu os grandes autores da Antiguidade?

É apoiando a segunda tese que o historiador Sylvain Gouguenheim desatou a polêmica. Publicado no começo de abril pela Editora Seuil, seu livro, Aristote au Mont-Saint-Michel. Les racines grecques de l’Europe chrétienne [Aristóteles no Monte Saint-Michel. As raízes gregas da Europa cristã], suscitou vivas reações, especialmente na forma de uma carta aberta assinada por 54 historiadores e filósofos, carta que este jornal publicou hoje [dia 30 de abril]. Há, ao menos dois outros textos em circulação.

Para além da discussão dos historiadores – os fatos apresentados por Gouguenheim como novidades são conhecidos há muito tempo e a importância que lhes dá é contestada –, a vivacidade das reações se explica pelas conclusões a que chega o autor, quando afirma, por exemplo, que o islã não apenas não teve o papel que lhe é concedido, mas que não soube tirar proveito dos pensadores gregos para o seu próprio desenvolvimento em razão de uma incapacidade estrutural de chegar a uma certa forma de racionalidade. A presença de um ensaísta abertamente islamofóbico entre as pessoas a quem o autor faz seus agradecimentos no começo do livro alimentou uma polêmica que toma, às vezes, tanto no livro de Gouguenheim como em alguns de seus detratores, ares de acusação de intenções mútuas.

Numa entrevista para o Le Monde, Sylvain Gouguenheim se diz “transtornado” e se defende de qualquer “crítica da civilização árabo-muçulmana”.

“O livro une, num mesmo assunto delicado, dois riscos: o da vulgarização e o da polêmica”, reconhece Laurence Devillairs, que supervisionou a publicação do livro na coleção Univers Historique, na Seuil. Ontem [dia 29 de abril], num comunicado, a editora lembrou que a sua vocação sempre foi a de “exprimir pontos de vista divergentes, até mesmo contrários”, e se diz disposta “a acolher os autores que [...] desejarem, no respeito aos seus adversários, trazer suas contribuições para o debate”.


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