Maioria dos manifestantes na Paulista rejeita reforma da Previdência

Mais Lidos

  • Alessandra Korap (1985), mais conhecida como Alessandra Munduruku, a mais influente ativista indígena do Brasil, reclama da falta de disposição do presidente brasileiro Lula da Silva em ouvir.

    “O avanço do capitalismo está nos matando”. Entrevista com Alessandra Munduruku, liderança indígena por trás dos protestos na COP30

    LER MAIS
  • Dilexi Te: a crise da autorreferencialidade da Igreja e a opção pelos pobres. Artigo de Jung Mo Sung

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

28 Março 2017

A reforma da Previdência proposta por Michel Temer foi rejeitada por 74,8% dos manifestantes que foram à avenida Paulista protestar no domingo (26). E 46,48% disseram desejar que o presidente saia do poder, num empate com os que preferem que ele fique: 46,88%.

A informação é de Mônica Bergamo, publicada por Folha de S. Paulo, 28-03-2017.

"Muitos ponderavam que não o aprovam, mas a saída traria mais instabilidade", diz a professora Esther Solano, da Unifesp, que coordenou o levantamento com os colegas Pablo Ortellado e Marcio Moretto, ambos da USP. Eles pesquisam o perfil dos manifestantes desde os atos pró-impeachment. Desta vez, ouviram 512 pessoas.

Questionados se são antipetistas, 84,77% dos entrevistados disseram ser "muito". Outros 5,08% declararam ser "pouco" e 9,18% afirmaram que não são "nada antipetistas". Esther Solano diz que, "após o impeachment e o avanço da Operação Lava Jato sobre outros partidos, o antipetismo está evoluindo para um sentimento mais abrangente, que é a negação da política tradicional".

Leia mais