05 Agosto 2016
Violência e encarceramento das juventudes em situação de exclusão social e vulnerabilidade são dois lados da mesma moeda. Duas variáveis que, a todo momento, se retroalimentam na injusta cultura da prisão, que só cresce no Brasil e afeta cada vez mais homens e mulheres jovens. Poder público, especialistas e ativistas de direitos humanos sabem que prender por prender não vai resolver o problema da violência, pois, ao invés de gastar com cadeia, seria mais eficiente investir em áreas sociais, como educação e emprego e renda para a juventude. No entanto, os presídios, unidades socioeducativas e delegacias seguem abarrotadas de pessoas que, possivelmente, sairão da prisão mais violentas do que quando entraram.
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Esticadores de Horizontes: Violência e prisão: duas faces da mesma moeda (IHU/Adital) - Instituto Humanitas Unisinos - IHU