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Rio registra seis mortes de LGBTs em uma semana

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28 Junho 2016

A violência desmedida que atinge o Rio de Janeiro não escolhe cor, nem raça, nem classe social. Mas o ódio contra pessoas de orientação sexual e identidade de gênero faz vítimas todos os dias no país e, nesta última semana, de maneira brutal no estado do Rio de Janeiro. Em uma semana, seis casos de mortes de LGBTs foram registrados. Em comum, mortes com forte violência empregada contra as vítimas. Dois corpos foram encontrados em Duque de Caxias, um em Paracambi e outro corpo foi reconhecido no IML de Mesquita, as três cidades na Baixada Fluminense; uma pessoa em Petrópolis e outra em Nova Friburgo, dois municípios da Região Serrana.

A reportagem é de Felipe Martins, publicada por Fórum, 28-06-2016.

Na madrugada desta segunda-feira foi encontrado desfigurado dentro de uma vala no bairro de Lajes, em Paracambi, o corpo do professor Marcos Félix. Morador de Japeri, ele estava desaparecido há dois dias. Félix foi candidato a vereador na cidade e segundo ativistas, era um militante da causa LGBT. O caso é investigado pela DHBF (Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense).

Neste sábado foi enterrado o homossexual Rhodney Peixoto, de idade ainda não revelada pela Polícia Civil. O corpo estava há uma semana no Instituto Médico Legal, em Mesquita, na Baixada Fluminense. Ele estava desaparecido desde a última segunda-feira, quando enviou uma última mensagem para a família às 19h05. O corpo foi reconhecido pelos familiares na última sexta. Rhodney foi morto com requintes de crueldade, com as pernas e os braços quebrados, tiros nos dois joelhos e hematomas nos olhos.

Também no último sábado, uma mulher transexual e um jovem homossexual foram mortos em Imbariê, Duque de Caxias. De acordo com testemunhas, uma pessoa em uma moto passou pela esquina das ruas onde os dois caminhavam juntos e efetuou os disparos. As vítimas morreram ainda no local, a poucos metros da 62ª DP (Imbariê). O caso foi transferido para a DHBF. Os nomes e as idades das vítimas ainda não foram divulgados pela Polícia.

Na sexta-feira, o corpo de Wellington Julio de Castro Mendonça, 24 anos, foi encontrado com sinais de apedrejamento no bairro de Olaria, em Nova Friburgo. Ele ainda sofreu cortes profundos no rosto e no pescoço e marcas de agressões por todo o corpo. Ao lado do jovem morto foram encontradas pelo menos cinco pedras. O caso é investigado pela 151ª DP. Amigos não têm dúvida que o motivo do crime foi homofobia.

Na manhã de quarta-feira, o corpo da travesti Lorran Lorang, 19 anos, foi encontrado enforcado com uma echarpe, na Praça da Liberdade, Centro Histórico de Petrópolis. A vítima foi encontrada por moradores da região, que chamaram a Polícia Civil para o registro da ocorrência. A polícia trabalha com duas hipóteses: suicídio – já que não havia marcas de violência contra a travesti – e homicídio. A perícia apontou que a jovem tentou se desvencilhar do echarpe durante o enforcamento.

Os casos são acompanhados pelo Rio Sem Homofobia, programa de políticas públicas para LGBTs do governo do Estado. “Na próxima quarta-feira eu estarei pela manhã com a equipe de investigação da delegacia de Petrópolis e pela tarde com o delegado Giniton Lage, da DHBF, para acompanhar o trabalho de investigação dos casos acontecidos na Baixada Fluminense”, disse o coordenador do programa, Cláudio Nascimento. “É muito revoltante toda essa situação aqui no estado. Não tem um dia que não tenha um caso de agressão contra LGBTs. O Rio Sem Homofobia vai acompanhar a elucidação de todos esses casos para que não se entre num círculo vicioso de impunidade”, completou.


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