04 Abril 2016
A reportagem é de Ricardo Machado, jornalista, que trabalha no Instituto Humanitas Unisinos - IHU.
Há exatos 48 anos essa cena tornou-se o pesadelo real dos negros dos Estados Unidos, que sonhavam com uma sociedade mais igualitária. A morte de Martin Luther King Jr., que fora levado a um hospital local, foi confirmada cerca de meia hora depois do atentado. Encerrava ali a vida de um dos maiores ativistas de todos tempos, que em 13 anos — entre 1955 e 1968 — havia feito uma verdadeira revolução nos direitos civis dos negros norte-americanos. Em pouco mais de uma década, seu êxito foi maior que os 350 anos precedentes.
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A utopia viva de Martin Luther King Jr - Instituto Humanitas Unisinos - IHU