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11 Janeiro 2016

Com a nomeação de Greg Burke como vice-diretor e – sussurra-se – como futuro sucessor do diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, padre Federico Lombardi, o Opus Dei ganhou um lugar de destaque no novo organograma vaticano.

A nota é de Sandro Magister, publicada no seu Settimo Cielo, 07-01-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Burke, estadunidense de St. Louis, ex-correspondente em Roma da revista Time e do canal Fox News e, desde 2012, "advisor" para a comunicação da Secretaria de Estado, é "numerário", isto é, membro com voto de castidade da instituição fundada por São Josemaría Escrivá de Balaguer. Exatamente como tinha sido, antes dele, Joaquín Navarro-Valls, o inesquecível porta-voz do Papa Karol Wojtyla.

Mas essa nomeação não desfaz as dificuldades que o Opus Dei encontra na sua relação com o primeiro papa jesuíta da história.

A aversão da Companhia de Jesus ao Opus Dei é um refrão da história recente da Igreja. E Jorge Mario Bergoglio sempre se cuidou para tomar distância pública desse estereótipo.

É verdade que o cardeal do Opus Dei Julián Herranz, 85 anos, canonista de reconhecida qualidade, é um dos poucos da velha guarda ratzingeriana que Francisco ainda estima e escuta. Mas, quando se tratou de reformar os processos canônicos de nulidade matrimonial, o papa não fez nada para valorizar a sua competência, confiando-se, em vez disso, a um milagreiro de carreira como o atual decano da Rota Romana, Vito Pio Pinto, cujos confusos produtos estão agora sob os olhos estarrecidos dos canonistas de todo o mundo.

É verdade que, na subcúpula do Opus Dei, Bergoglio colocou – inaugurando para ele o cargo de "vigário auxiliar" – um argentino amigo seu, Mariano Fazio. Mas, mais do que qualquer outra coisa, com a tarefa de manter sob controle o número um do Opus, o bispo prelado Javier Echevarría Rodríguez, e o resto da hierarquia da prelatura, como confessou candidamente o próprio Fazio em uma entrevista depois da sua nomeação:

"Para mim, o papa aconselhou que ficar muito atento no prelado, de segui-lo muito de perto. E é isso que vou tentar fazer."

Foi possível tocar um efeito desse controle em primeira mão, antes, durante e depois do Sínodo sobre a família, um assunto sobre o qual o Opus Dei tem muitos especialistas, especialmente na sua universidade romana da Santa Croce, mas sobre o qual se calou incrivelmente, salvo alguns eruditos artigos na revista Ius Ecclesiae, dirigida pelo distinto canonista Joaquín Lllobell, e alguns esporádicos congressos ao apagar das luzes. E o motivo desse amordaçamento parece ser justamente a posição compactamente ortodoxa dos seus principais estudiosos, fidelíssimos à tradição doutrinal e pastoral da Igreja em matéria de matrimônio e, portanto, nada congênitos com as "aberturas" de Francisco.

Indo direto ao ponto, ainda há um fato incontestável, que prova a mão pesada de Bergoglio sobre o Opus. E tem como palco o Peru.

Nesse país, nas últimas décadas, o Opus Dei tinha conquistado pouco a pouco, com os seus bispos, um número incomumente elevado de dioceses, começando pela capital Lima, onde ainda reina um deles, o cardeal Juan Luis Cipriani Thorne.

E, como em um roteiro, os opositores históricos desse avanço do Opus foram bispos pertencentes à Companhia de Jesus, começando pelo predecessor de Cipriani, Augusto Vargas Alzamora, e, especialmente, pelo combativo bispo de Chimbote, Luis Arnando Bambarén Gastelumendi, defensor da teologia libertação e por muito tempo presidente da Conferência Episcopal Peruana.

Nos anos de Bento XVI, entre os bispos do Peru pertencentes ao Opus Dei incluíam-se, além do cardeal Cipriani, o de Yauyos e depois de Cuzco, Juan Antonio Ugarte Pérez; o de Arequipa, Luis Sánchez-Moreno Lira; o de Chiclayo, Jesús Moliné Labarte; o de Abancay, Isidro Sala Rivera; o de Chuquibamba, Mario Busquets Jordá; mais os auxiliares de Ayacucho, Gabino Miranda Melgarejo, e de Lima, Guillermo Martín Abanto Guzmán, este último depois promovido a ordinário militar.

Hoje, no entanto, nenhum desses bispos está mais no cargo. E as suas remoções, mais ou menos forçadas, ocorreram quase todas com Francisco reinante. Além de Lima com Cipriani, a única sede que ainda é governada no Peru por um bispo do Opus Dei, Ricardo García, é a pequena prelazia territorial de Yauyos.


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