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Guerras e tráfico de armas, a hipocrisia de “alguns poderosos da Terra”

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Por: André | 11 Junho 2015

No dia 06 de junho, o Papa Francisco falou em três oportunidades sobre o tráfico de armas e sobre aqueles que fomentam as guerras. Suas palavras (presentes tanto no texto escrito da homilia como em outras duas intervenções improvisadas) retomam e aprofundam algumas alusões já feitas no passado.

A reportagem é de Andrea Tornielli e publicada por Vatican Insider, 09-06-2015. A tradução é de André Langer.

Falando sobre a paz como “o projeto de Deus”, em Sarajevo, cidade símbolo de convivência entre religiões e etnias diferentes, mas também de guerras fratricidas em que cristãos perseguiam outros cristãos, em que os cristãos perseguiam os muçulmanos e vice-versa, o Papa disse: “Mesmo em nosso tempo, a aspiração à paz e o compromisso para construí-la defrontam-se com o fato de que no mundo há muitos conflitos armados. É uma espécie de terceira guerra mundial combatida em capítulos; e, no contexto da comunicação global, percebe-se um clima de guerra”.

As palavras sobre a terceira guerra mundial em capítulos não são novas; Francisco usou a mesma expressão pela primeira vez durante o verão (europeu, mais precisamente no dia 18 de agosto) do ano passado, no voo de volta da Coreia do Sul. “Há quem busca criar e fomentar este clima deliberadamente, em particular os que buscam o conflito entre diferentes culturas e civilizações, e também os que especulam sobre as guerras para vender armas”. E Francisco, citando aqueles que provocam os conflitos, parecia incluir não apenas os fanáticos fundamentalistas muçulmanos, mas aqueles que tratam de recobrir de conteúdos ideológicos determinados interesses econômicos. Ou seja, aqueles que “especulam” com as guerras para vender armas.

Quase no final da sua viagem à capital da Bósnia-Herzegovina, Francisco respondeu a algumas perguntas que alguns jovens lhe fizeram no centro diocesano juvenil João Paulo II. E nesta ocasião disse: “Nesta resposta repito um pouco as coisas já que disse antes, mas todos falam da paz. Alguns poderosos da Terra falam coisas bonitas sobre a paz, mas por trás vendem armas. Eu espero de vocês honestidade, mas honestidade entre o que pensam, sentem e fazem. As três coisas juntas. O contrário chama-se hipocrisia”.

É importante ressaltar nestas palavras a alusão aos que falam de maneira hipócrita de paz, mas na realidade não constroem a paz. Especulam com as guerras, vendem armas às escondidas. Estas palavras dão vazão a perguntas, tais como: por que e como, por exemplo, as milícias do chamado Estado Islâmico conseguiram tantas armas e conquistar um território tão vasto? De onde provêm estas armas? Estas perguntas talvez deveriam ser feitas a diversos países da região, talvez inclusive aliados do Ocidente.

Para concluir, um dos jornalistas que fez perguntas durante o breve voo de volta de Sarajevo a Roma referiu-se ao mesmo argumento. “Sempre há hipocrisia – respondeu o Papa – e por isso disse que não basta falar de paz; é preciso fazer a paz. Aqueles que só falam da paz e não fazem a paz estão em contradição. Os que falam de paz e favorecem a guerra, por exemplo, com a venda de armas, são uns hipócritas. É simples assim”.

Em relação aos precedentes, basta recordar as palavras de Francisco ditas ao jornalista Henrique Cymerman, em entrevista publicada pelo jornal La Vanguardia no dia 12 de junho de 2014: “descartamos toda uma geração por manter um sistema econômico que já não se sustenta, um sistema que, para sobreviver, deve fazer a guerra, como os grandes impérios sempre fizeram. Mas como não se pode fazer a Terceira Guerra Mundial, então se fazem guerras regionais. E o que isto significa? Que se fabricam e vendem armas, e com isto os balanços das economias idolátricas, as grandes economias mundiais, que sacrificam o homem aos pés do ídolo do dinheiro, obviamente saem do vermelho”.

Estas frases provocaram as reações do The Economist, que chegou a definir o Papa de “leninista”.


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