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Um modelo patriarcal difícil de se derrotar

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01 Mai 2015

Linda Laura Sabbadini, que, para o Istat [o IBGE italiano], há anos, produz números e análises sobre as dinâmicas sociais da Itália, definiu o italiano como um "breadwinner modernizado". Ou seja, um modelo patriarcal ajustado, em que "o homem trabalha e, se pode, ajuda em casa; enquanto a mulher, em primeiro lugar, cuida da família e, depois, trabalha".

A reportagem é de Maria Silvia Sacchi, publicada no jornal Corriere della Sera, 30-04-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

É nesse modelo bem distante da simetria necessária entre homem e mulher – como Sabbadini também destacou nessa terça-feira no Parlamento italiano – que afundam as raízes da diferença de salários definida pelo papa, nessa quarta-feira, como "um escândalo".

Uma situação que piora. Não só as mulheres ganham menos do que os homens, mas também cresceu o percentual de mulheres que deixam o trabalho quando se tornam mães. Assim como aumentou o número de mães que declaram ter problemas para "manter juntos" a vida pessoal com o trabalho.

As causas estão, além dos instrumentos que faltam para a conciliação (flexibilidade, creches etc.), especialmente na cultura italiana e nos seus estereótipos: para os quais "mulher é mãe" e "só a mulher" é apta às tarefas de cuidado.

Mas também podem ser encontradas na ideia cada vez mais generalizada de que a família – qualquer tipo de família, entenda-se – é um fardo e não um valor da coletividade.

Não é por acaso que a carreira de homens também encontra obstáculos (que se traduzem, por exemplo, em menos ascensão e, portanto, salário menor) quando tomam a licença da paternidade.

Muitos assinalam possíveis soluções. Até agora, no entanto, na Itália, demonstraram funcionar apenas soluções impostas, como no caso das cotas de gênero em conselhos de administração e comitês sindicais, aprovadas por aqueles que levaram a sério o problema.

O ponto, talvez, seja justamente acreditar que a disparidade é um problema sério e investir esforços nisso.


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