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Ether, a futura moeda virtual que já vale milhões

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15 Outubro 2014

Aos 17 anos de idade, Vitalik Buterin, um canadense nascido na Rússia e residente em Toronto, se apaixonou pelo bitcoin, a principal moeda eletrônica que circula na internet: "Comecei a estudar informática, mas ao final de um ano abandonei a faculdade para me dedicar inteiramente ao bitcoin. Eu não queria de jeito nenhum perder essa aventura." Ele chegou a participar de um projeto de criação de um sistema de transações em bitcoins anônimas e não-rastreáveis. No entanto, ele logo chegou à conclusão de que o sistema era imperfeito e limitado. No final de 2013, aos 19 anos de idade, ele decidiu inventar sua própria moeda eletrônica, que seria baseada em algoritmos ainda mais sofisticados. Ele a batizou de "ether" --nome da entidade invisível e impalpável que teoricamente englobaria todo o universo.

A reportagem é de Yves Eudes, publicada pelo jornal Le Monde e reproduzida pelo portal Uol, 11-10-2014.

Para pôr seu projeto em prática, ele montou uma start-up, a Ethereum. Para o financiamento, ele conseguiu primeiramente uma bolsa da Fundação Thiel (Califórnia) reservada a jovens pesquisadores independentes: US$ 100 mil em dois anos, além de uma rede de contatos no Vale do Silício. Mas Vitalik Butein contou sobretudo consigo mesmo. Em julho de 2014, ele começou a fazer uma pré-venda de futuros ethers em troca de bitcoins: "Descobri que muita gente acreditava em meu projeto. No início, estabelecemos uma cotação de 2.000 ethers para 1 bitcoin, mas logo a demanda aumentou e a cotação foi para 1.300." Em seis semanas, esse financiamento participativo inédito lhe rendeu 31.591 bitcoins, ou seja, mais de US$18,4 milhões.

Satisfeito, ele encerrou suas pré-vendas, enquanto aguarda o lançamento oficial do ether. Ele converteu parte de seus lucros em dólares para cobrir algumas despesas, mas manteve o resto em bitcoins: "Vários fornecedores e a maior parte de meus funcionários aceitam pagamento em bitcoins. Alguns chegaram a concordar em receber em ethers."

Uma moeda para "garimpar"

Seu sistema será programado para produzir no máximo 15 milhões de ethers por ano. Assim como para o bitcoin, Vitalik conta com a chegada de "garimpeiros" que resolverão problemas matemáticos para validar todas as transações, e serão recompensados em ethers.

É o princípio de funcionamento de quase todas as criptomoedas, que podem ser garimpadas pelos usuários com o poder de cálculo do computador. Quanto mais o tempo passa, mais a garimpagem necessita de tempo e do poder de cálculo --hoje são necessárias baterias de máquinas potentes para garimpar bitcoins. Para o ether, "Será mais simples", garante Vitalik Buerin. "Não precisa de grandes computadores caros, poderemos garimpar em casa, em um PC comum."

Com o tempo, Vitalik Buterin quer fazer do Ethereum a "espinha dorsal" de uma série de "ciberempresas autônomas descentralizadas" que necessitem de pouquíssima manutenção e mão de obra: "As regras de funcionamento de uma empresa comercial, desde os aportes de capital dos acionistas até o planejamento de pessoal, poderão ser transcritas em algoritmos e incluídas no blockchain. Tudo será gerido e registrado de maneira automática, segura e transparente." Dessa forma ele adota para si o conceito de "contrato inteligente" – um protocolo destinado a facilitar as negociações entre parceiros, e depois verificar ou aplicar automaticamente as decisões tomadas.

Para além da empresa, o registro central de transações do Ethereum poderia propor um modo de governança descentralizado e transparente para associações de porte médio. Vitalik Buterin pretende criar, entre outros, sistemas de votação eletrônica verificáveis por todos.

Start-ups que oferecem produtos financeiros, serviços de nomes de domínio, armazenamento de arquivos e de votações online já entraram em contato com o Ethereum. É claro, Vitalik Buterin reconhece que seu sistema não poderá administrar programas muito pesados: "Não poderemos rodar o Google no Ethereum, enfim, pelo menos não agora." No outono de 2014 sua empresa contava com cerca de quinze funcionários, sendo alguns na Europa. Vitalik Buterin espera abrir em breve um escritório em São Francisco e um outro em Berlim. O lançamento público do ether está previsto para o início de 2015.


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