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A vontade de Peres: o diálogo com os palestinos e com o Hamas

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Por: Caroline | 10 Junho 2014

“Dos jardins do Vaticano, Simon Peres deixou como herança para Israel sua última mensagem como líder político, olhando para o futuro do Oriente Médio”. Sentado na sala de estar de seu apartamento em Tel Aviv, o escritor Abraham B. Yehoshua (foto) olha as imagens diretamente do Vaticano, com uma atenção especial para o presidente israelita de 90 anos, que está chegando ao fim de seu mandato.

A entrevista é de Maurizio Molinari, publicada por Vatican Insider, 09-06-2014. A tradução é do Cepat.

Fonte: http://goo.gl/dpVvJ8

Eis a entrevista.

Qual é a mensagem que Peres deixa em Israel?

A mensagem do reconhecimento do governo da unidade nacional criado por Abu Mazen com o Hamas. Amanhã o Knesset (parlamento israelense) irá eleger seu sucessor. Estamos no epílogo dos sete anos de Peres e também de sua longa vida pública, dedicada à segurança e à prosperidade de Israel. E nos encontramos diante do último gesto que ele cumpre como estadista. Trata-se de um momento simbólico de alto valor político. Peres reconhece o governo de Fatah-Hamas, sugerindo ao premier Benjamin Netanyahu que faça o mesmo”.

Por que acredita que em um evento inter-religioso, cheio de simbolismos, prevaleça sobre o aspecto político?

Pelo simples motivo que já houve muitos encontros entre líderes israelitas e palestinos. O aperto de mãos nos jardins do Vaticano evoca, para quem o viu, o do jardim das Rosas da Casa Branca entre Rabin e Arafat sobre os acordos de Oslo, em 1993. Estávamos nos tempos de Bill Clinton, mas nem aquele presidente americano, nem os que vieram depois, conseguiram levar as partes a um acordo sobre o status final. Duvido que o Papa possa consegui-lo. Somente as partes envolvidas podem fazê-lo, com decisões e gestos concretos como o que fez Simon Peres.
 
Ao apresentar o evento no Vaticano, os porta-vozes da Santa Sé disseram apenas que queriam criar uma atmosfera própria entre as partes, sem entrar nos detalhes das negociações como as fronteiras e os assentamentos. É um enfoque que pode funcionar?

Iremos ver com o tempo, contudo como eu disse, pertenço a uma geração que já viu muitos apertos de mãos, muitas esperanças de acordos que não resultaram em nada e muitos pactos que desapareceram. Estou convencido de que o intermediário pode fazer pouco no Oriente Médio, mesmo se as distintas partes se mostrarem muito próximas. Para alcançar um acordo é necessário, antes de qualquer coisa, a vontade recíproca. Devem ser os israelenses e os palestinos os que queiram a paz.

Se o que mais chamou a atenção foi o gesto de Peres que concordou em participar da reunião, como interpreta o de Abu Mazen indo ao Vaticano?

O presidente palestino está buscando a legitimação do governo que acaba de criar. E este é o caminho que busca para chegar a um acordo de paz com Israel, e Simon Peres decidiu apoiar o encontro. Neste momento trata-se, do ponto de vista de Israel, de um passo político muito importante.

Quais podem ser as consequências deste gesto que Simon Peres deixa como herança em Israel?

É difícil dizer. Basta pensar que os principais canais de televisão israelenses não dedicaram grande atenção ao evento, reduzindo-o a um evento secundário. Isto é algo sobre o que refletir, mas que não diminui em nada a decisão tomada por Peres.

Em uma recente entrevista a “La Stampa”, Simon Peres disse que os líderes das religiões “podem atuar como chefes de Estado”. O evento no Vaticano pode dar início a um novo enfoque do diálogo para tentar chegar a um acordo de paz?

Peres tem razão quando concede aos líderes religiosos uma importância estratégia e crescente no Oriente Médio, mas não apenas ali. Contudo permanece o fato de que nos encontroamos frente a um conflito entre os povos, cada um deles com suas próprias e legítimas razões, que pode ser resolvido apenas graças às decisões políticas adotadas pelos respectivos governantes. E Peres, dos jardins do Vaticano, se dirigiu principalmente a Israel, isto é, aos israelenses como cidadãos e como nação, animando-os para que continuem pelo caminho da paz com os palestinos, enfrentando os sacrifícios que os acordos necessitam, e entendam os pactos entre o Fatah e o Hamas como uma oportunidade para alcançar uma solução que ponha fim ao conflito entre os dois povos.


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