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11 Abril 2014

"Era um homem de Deus, mas não é necessário fazê-lo santo." É esse, em suma, o sentido do depoimento feito pelo cardeal Carlo Maria Martini ao processo de canonização do Papa Wojtyla. A informação é do jornal Corriere della Sera dessa quarta-feira, citando algumas passagens do livro recém-publicado pelo historiador Andrea Riccardi, La santità di papa Wojtyla.

A reportagem é do sítio TheHuffingtonPost.it, 09-04-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O livro revela o conteúdo do depoimento do cardeal Martini, juntamente com outros documentos do processo de canonização. No seu testemunho, o cardeal não esconde todas as suas reservas em relação à santidade do papa polonês (que será proclamado santo no próximo dia 27 de abril, a nove anos da sua morte).

No seu depoimento – escreve o jornal – Martini assinalava alguns limites nas decisões e nas ações de João Paulo II:

[...] nem sempre foram "felizes" as nomeações e a escolha dos colaboradores, "sobretudo nos últimos tempos"; apoio excessivo aos movimentos, "ignorando de fato as Igrejas locais"; talvez imprudente ao se colocar "no centro das atenções – especialmente nas viagens – com o resultado de que as pessoas o percebiam um pouco como o bispo do mundo, e disso saía obscurecido o papel da Igreja local e do bispo",

"Não gostaria de destacar muito mais a necessidade da sua canonização – é a fria conclusão do cardeal –, porque me parece que basta o testemunho histórico da sua dedicação séria à Igreja e ao serviço das almas."

A essa avaliação soma-se uma dúvida: não teria sido melhor se Wojtyla tivesse se retirado um pouco antes, dadas as suas condições de saúde? "Eu não saberia dizer se ele perseverou nessa tarefa ainda mais do que deveria, levando em conta a sua saúde. Pessoalmente, eu considero que ele tinha motivos para se retirar um pouco antes", lê-se no depoimento do ex-cardeal de Milão.

Dito isso, a avaliação global é mais do que positiva: para Martini, Wojtyla era um homem de Deus capaz de grande recolhimento, um "servidor zeloso e fiel" da Igreja, uma figura capaz de arrastar "as massas e sobretudo os jovens", que não se poupou em nada, nem mesmo depois do atentado ("ele não se retirou minimamente do contato com a multidão, que também o expunha a perigos").

Um homem, em suma, capaz de grandíssima "perseverança".


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