O pai e a avó de Bergoglio militavam na Ação Católica

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Por: André | 17 Janeiro 2014

Antes de deixar a Itália para se instalar na Argentina, Mario e Rosa Bergoglio, o pai e a avó do Papa Francisco, foram militantes da Ação Católica. Inscrito na União Juvenil de San Martino de Asti, durante a tradicional Festa do Papa celebrada pelos jovens do Círculo, Mario Bergoglio pronunciou um discurso sobre o Papado, elevando um hino de admiração e de louvor pelo Pontífice Pio XI, o Papa da Ação Católica.

 
Fonte: http://bit.ly/1iOG4IY  

A reportagem está publicada no sítio Vatican Insider, 14-01-2014. A tradução é de André Langer.

No livro de Sergio Rubin e Francesca Ambrogetti, Papa Francisco. Conversas com Jorge Bergoglio (Paulinas), editado pela Salani, aparece uma revelação do Pontífice sobre suas relações com seu pai, a quem lhe confiou antes que a ninguém a própria vocação religiosa. “Antes de mais nada – contou Francisco – disse ao meu pai e ele reagiu bem. Além disso, ele me disse que estava feliz. Estava certo de que meu pai me teria entendido. Sua mãe havia sido uma pessoa extremamente religiosa e ele havia herdado dela essa religiosidade e essa força, unidas à grande dor do abandono da própria terra”.

Sobre a grande fé de Mario Bergoglio não há nenhuma dúvida: foi inclusive “examinador ao lado do bispo da época, monsenhor Luigi Spandre, em uma “competição catequética que se realizou no teatro Fulgor” e recitou entre os atores no teatro paroquial de San Martino, em Asti, quando foram retomadas as atividades formativas dos jovens da Conferência de São Vicente de Paulo, que incluíam a assistência aos pobres nas casas e aos enfermos do hospital civil. Um mês antes de embarcar, em Gênova, para Buenos Aires, Mario Bergoglio visitou, na qualidade de “propagandista” da federação juvenil, o Círculo de Castell’Alfero. “Transmitiria, anos mais tarde, este carisma e esta grande fé ao seu filho Jorge”, indicou o L’Osservatore Romano.

Inclusive o nome da avó do Papa Francisco, Rosina Bergoglio, como a chama afetuosamente a Gazzetta d’Ast, apareceu em diferentes números da publicação diocesana. No dia 08 de junho de 1924, na qualidade de conselheira para a ação social, interveio na jornada social anual da União Feminina Católica Italiana de Asti. Em 1923, quando a presidente era Clementina Zopegni, a senhora Bergoglio (que na época tinha 39 anos) também foi conselheira sobre questões relacionadas à moralidade. E, sob a guia do carismático assistente eclesiástico, dom Luigi Goria, Rosa começou a dar conferências em toda a província.

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