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“Cristão envaidecido é um pagão”, diz o Papa

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Por: Jonas | 19 Dezembro 2013

Com o Natal, o Senhor se torna “um de nós”, “faz-se homem para nos salvar, para nos levantar do pó de nossas misérias, de nossas dificuldades, de nossos pecados”. O Natal é o sinal que exorta a todos os cristãos a fazer o que Deus cumpriu: “agacha-se”, aproxima-se do sofrimento dos mais pobres e se empenha em aliviá-los. Foi o que disse o papa Francisco, na audiência geral – a última de 2013 – desta manhã, na Praça de São Pedro.

 
Fonte: http://goo.gl/CqRPHw  

A reportagem é de Domenico Agasso Jr., publicada por Vatican Insider, 18-12-2013. A tradução é do Cepat.

O Pontífice refletiu “sobre o Natal, o Nascimento de Jesus, festa de confiança e esperança, que supera a incerteza e o pessimismo. E a razão de nossa esperança é esta: Deus está conosco e Deus e ainda confia em nós. Esse Deus Pai é generoso? Deus vem viver com os homens, escolhe a terra como sua casa para estar junto ao homem e se fazer encontrar, ali, onde o homem percorre seus dias na felicidade e na dor”. Portanto, “a terra não é apenas um ‘vale de lágrimas’, mas o lugar onde o próprio Deus fez sua morada tenda, é o lugar do encontro entre Deus e o homem, da solidariedade de Deus com os homens”.

O Senhor quis “compartilhar nossa condição humana até o ponto de se encarnar na pessoa de Jesus, que é verdadeiro homem e verdadeiro Deus. Há outra coisa ainda mais surpreendente. A presença de Deus no meio da humanidade não acontece em um mundo ideal, mas em um mundo real, marcado por tantas coisas boas e más, marcado pelas divisões, maldade, pobreza, prepotências e guerras”. É assim que Deus “escolheu viver nossa história como é, com todo o peso de seus limites e seus dramas. Fazendo assim, demonstrou de maneira insuperável sua inclinação misericordiosa e amor para com as criaturas humanas”.

O Papa sublinhou: “Ele é o Deus-conosco, Jesus é Deus-conosco: vocês acreditam nisso? (as pessoas respondem: sim!). Façamos juntos essa confissão: Jesus é Deus-conosco. Todos: Jesus é Deus-conosco. Mais uma vez: (as pessoas repetem: Jesus é Deus-conosco). Muito bem. Obrigado. Jesus é Deus-conosco, desde sempre e para sempre conosco no sofrimento e na dor da história”. E o Natal de Jesus “é a manifestação de que Deus faz parte do homem para nos salvar, para nos levantar do pó de nossas misérias, de nossas dificuldades e de nossos pecados”.

Este é o “grande ‘presente’ do Menino de Belém: Deus se colocou ao lado dos homens, com seu amor real e concreto. E esse amor, que enaltece nosso coração, ‘presenteia-nos’ com uma energia espiritual que nos sustenta em meio às lutas e fadigas diárias. O nascimento de Jesus, de fato, traz-nos a bela notícia de que somos amados imensamente e singularmente por Deus, e este amor não apenas nos dá a conhecer, presenteia-nos e o comunica-nos!”.

Francisco continuou observando que “da contemplação feliz do mistério do Filho de Deus, que nasce por nós, podemos tirar duas considerações”. A primeira: “Se no Natal Deus se manifesta não como alguém que está no alto e que domina o universo, mas como alguém que se agacha, baixa à terra humilde e pobre, significa que se queremos ser como Ele, não podemos nos colocar acima dos demais, mas devemos nos colocar ao seu serviço, ser solidários, especialmente com os mais fracos e marginalizados, fazendo com que sintam a proximidade de Deus”.

O Papa, que colocou os pobres no centro de seu pontificado, comentou: “É uma coisa muito feia quando se vê um cristão que não quer se agachar, que não quer servir, um cristão que se envaidece por todas as partes: isso é feio, não é? Isso não é ser cristão: isso é ser pagão! O cristão serve, coloca-se no mesmo nível dos outros... Façamos as coisas de modo que nossos irmãos e irmãs não se sintam nunca sozinhos! Que nossa presença solidária ao seu lado, não apenas com palavras, mas com gestos, demonstre a proximidade de Deus com todos”.

E, depois, a segunda constatação: “Se Deus, por meio de Jesus em sua encarnação, comprometeu-se com os homens até o ponto de se fazer um de nós, o tratamento que damos a nossos irmãos ou irmãs, nós estamos oferecendo para Ele. O próprio Jesus nos recorda: quem alimentar, acolher, visitar, amar a um dos pequeninos e mais pobres entre os pobres dos homens, faz isso ao próprio Filho de Deus. Pelo contrário, quem rejeita, esquece, ignora ao mais pequenino e pobre entre os homens, rejeita ao próprio Deus (cf. Mt, 25, 35-46)”.

Francisco concluiu com uma invocação: “Confiemo-nos à materna intercessão de Maria, nossa Mãe e de Jesus, para que nos ajude neste Santo Natal a reconhecer no rosto do próximo, especialmente nas pessoas mais fracas e marginalizadas, a imagem do Filho de Deus feito homem. Que Maria nos sustente em nosso propósito de dar a todos nosso amor, nossa bondade e generosidade. Desse modo, seremos um reflexo da luz de Jesus, que da gruta de Belém continua a irradiar luz nos corações das pessoas, oferecendo a felicidade e a paz que aspiramos do mais profundo de nosso ser”.


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