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Uma “conversão pastoral” para toda a Igreja

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Por: André | 26 Novembro 2013

“Sonho com uma opção missionária capaz de transformar tudo, para que os costumes, os estilos, os horários, a linguagem e toda a estrutura eclesial se tornem um canal proporcionado mais à evangelização do mundo atual que à autopreservação”. Este é o “sonho” do Papa Francisco, que com a Exortação Apostólica Evangelii Gaudium pede a todos os crentes para que se desinstalem e indica a toda a Igreja o caminho dessa “conversão pastoral” que durante estes primeiros meses de Pontificado, com seu testemunho e pregação, procurou ensinar.

A reportagem é de Andrea Tornielli e publicada no sítio Vatican Insider, 26-11-2013. A tradução é de André Langer.

“A reforma das estruturas, que a conversão pastoral exige, só se pode entender neste sentido: fazer com que todas elas se tornem mais missionárias, que a pastoral ordinária em todas as suas instâncias seja mais comunicativa e aberta, que coloque os agentes pastorais em atitude constante de saída e, assim, favoreça a resposta positiva de todos aqueles a quem Jesus oferece a sua amizade”.

Francisco trabalhou exaustivamente neste documento, como se fosse quase uma encíclica, durante todo o verão. E nele há muitos ecos das sugestões e das referências que surgiram graças ao trabalho dos padres sinodais, que se reuniram em Roma, em outubro de 2012, para debater o tema da Nova Evangelização. Na Exortação são citados muitos documentos das Conferências Episcopais dos diferentes continentes, começando pelo texto, fundamental, de Aparecida, que é quase a antecipação de uma perspectiva que Bergoglio pretende colocar em prática, dando maior peso à contribuição das Igrejas locais e, ao mesmo tempo, descentralizando funções e poderes.

Na Evangelli Gaudium encontram-se muitos dos temas e alusões que foram caracterizando os primeiros meses do Pontificado. O Papa, ao aludir ao tema do aborto, insiste em que a vida é sagrada. Por essa razão, “não é opção progressista pretender resolver os problemas, eliminando uma vida humana”. Também insiste no “não” da Igreja à ordenação das mulheres, propugnado pelos que identificam na ordem sacra um “poder” e quiseram “clericalizar” as mulheres (uma ótica que também campeia no debate sobre as “cardeais”). Ao mesmo tempo, Francisco destaca a linha que seguiu até agora (e que recebeu as críticas dos que esperam que a Igreja seja uma barricada ao estilo Law & Order) de não insistir na pregação sobre os chamados “valores não negociáveis”, como se constituíssem o “kerigma”, a alma do anúncio e da proposta evangélica. A pastoral missionária que Bergoglio propõe, “não está obsessionada pela transmissão desarticulada de uma imensidade de doutrinas que se tentam impor à força de insistir. Quando se assume um objetivo pastoral e um estilo missionário, que chegue realmente a todos sem exceções nem exclusões, o anúncio concentra-se no essencial, no que é mais belo, mais importante, mais atraente e, ao mesmo tempo, mais necessário”.

Outro tema significativo que aparece na Exortação é o da Igreja que não deve nunca se converter em uma alfândega, mas na casa paterna “onde há lugar para todos com a sua vida fadigosa”. As portas dos sacramentos nunca devem estar fechadas; Francisco fala sobre o batismo e sobre a eucaristia, que (explica citando as reflexões de Santo Ambrósio sobre os sacramentos) “não é um prêmio para os perfeitos, mas um remédio generoso e um alimento para os fracos”. Uma convicção que tem “consequências pastorais” e que se pode estender às reflexões e ao enfoque sobre o argumento dos divorciados recasados. Um tema com o qual se ocupará o Sínodo dos Bispos, para a tranquilidade dos “alfandegários” que pretendem cercar com arame farpado essa Igreja “hospital de campanha” sonhada pelo Pontífice.


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