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“Os que se afastam do Concílio Vaticano II criam divisões e seitas”, afirma Braz de Aviz

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Por: André | 15 Novembro 2013

“A eleição do Papa Francisco é um sinal de Deus”, recalcou na manhã desta quinta-feira o prefeito da Congregação para a Vida Consagrada da Santa Sé, o cardeal brasileiro João Braz de Aviz (na foto ao centro), durante a XX Assembleia Geral da Confer [Conferência Espanhola de Religiosos], onde fez uma dura denúncia: “Os que se afastam do Concílio Vaticano II criam divisões, criam seitas”.

 
Fonte: http://bit.ly/1bHW2Ap  

A reportagem é de Jesús Bastante e publicada no sítio Religión Digital, 14-11-2013. A tradução é de André Langer.

Em uma conferência marcada pela alegria e pela esperança, Aviz não escondeu as dificuldades da vida religiosa, mas mostrou seu convencimento pelo “tempo novo” que já se vive com o novo Papa. “Vemos que há algo novo”.

O prefeito começou pedindo desculpas pelo seu “portunhol” ruim, e saudando os bispos, “muito numerosos aqui”, entre risos, e “o padre Luis, que agora terá os ombros mais carregados”. Também a todos os religiosos, da sua parte e da do “irmão [José Rodríguez] Carballo”, com quem “temos uma confiança completa, e trabalhamos lado a lado”.

Há uma boa presença de bispos. Entre eles, o arcebispo de Oviedo, Jesús Sanz, muito próximo e candidato à eleição do porta-voz episcopal, que se dará entre a próxima terça ou quarta-feira; o de Mondoñedo-Ferro, García Monge; o de Santander, Vicente Jiménez Zamora; e o de Tarazona, Eusebio Hernández. Também, o novo presidente da Confer, o claretiano Luis Ángel de las Heras.

Os prelados tiveram que ouvir duras palavras sobre a excessiva autoridade, que o cardeal colocou em primeira pessoa, fazendo um mea culpa. “Não é possível ser Igreja sem comunhão. Nós, os bispos e os cardeais de Roma, pecamos por individualismo”, acrescentou. “Se os responsáveis não são irmãos, não se amam, não podem liderar”.

A eleição de Francisco “é um sinal de Deus, nós não podemos fazer isso”. “Há algo de novo no Papa Francisco, nós vemos isso. Nós, que moramos na Praça São Pedro, temos esta experiência todas as semanas. A praça mudou totalmente; agora está cheia de humores, de crianças, jovens, doentes... O Papa encontra-se aí das 10 horas até o meio dia”. “O Papa quer colocar as coisas em ordem”, esclareceu Braz de Aviz.

“O tipo de vida de vocês não é uma fábula nem um modismo; nos aproxima do Senhor”, louvou o prefeito, assinalando o impagável serviço dos religiosos à Igreja e à sociedade. “Vocês são sinais de comunhão na Igreja para o mundo”.

O religioso insistiu em que “foram muitas as oportunidades em que o Papa Francisco nos animou a nos aproximarmos do Concílio Vaticano II. Os que se afastam do Vaticano II criam divisões, criam seitas, tanto na direita como na esquerda, como dizem os que estão no campo da batalha”.

“Os religiosos e religiosas são uma parte numerosa, plural e muito significativa na Igreja hoje”, enfatizou. “Um dom divino que, com sua graça, conservam sempre a vida que vem de Deus, esse é nosso carisma”. Sobre a crise vocacional, deixou claro que “o que morre não é por culpa nossa, mas porque Deus quer que seja assim”.

Cinquenta anos depois do Concílio “na Igreja a dimensão hierárquica e carismática são igualmente essenciais. A estrutura carismática não é menor que a hierárquica. Este é um projeto no qual estamos trabalhando”. A vida religiosa “está no coração da Igreja”.

“Não são as verdades que nos separam, mas os modos de fazer. Eu, cardeal, não sou mais que você, religiosa, mas estou mais tentado a parecer importante”, acentuou o prefeito. “Viver bem a nossa consagração não nos faz homens ou mulheres piores”.

A globalização “é uma coisa muito grande e temos a força, conhecemos a cultura atual”, mas o fundamental é o seguimento do Evangelho. “Mais do que a uma congregação ou a um movimento – eu pertenço aos Focolares –, temos que ser seguidores de Jesus, que é onde está a nossa segurança”.

“Fazemos parte desta Igreja, a construímos juntos, escutando o Senhor”, proclamou o cardeal.

Sobre as relações entre serviço e autoridade, Braz de Aviz alertou para as “vítimas por amor”. “Não podemos ser vítimas do pai ou da mãe, porque podemos cair em uma forma de vida que não tem nada de cristã, e com uma mística que não é equilibrada”.

“Não é possível ser Igreja sem comunhão. Nós, os bispos e os cardeais de Roma, pecamos por individualismo”, recordou Braz de Aviz. “Somos um povo reunido na unidade do Pai, e do Filho e do Espírito Santo, por isto estamos juntos. Uma vida compartilhada no amor, sinal eloquente de comunhão eclesial”. Se os superiores ou os bispos não são irmãos “não podem dirigir”.

O prelado falou da “urgência” de ativar mecanismos de comunhão com leigos e mulheres, “inclusive nos assuntos referentes à tomada de decisões”. “O Papa insiste muito nisto: no Dicastério tem que haver mais mulheres que homens, e estamos trabalhando nisso”.


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