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Por: André | 05 Julho 2013

São Tomé era um “teimoso”, mas justamente por sua teimosia foi o primeiro a reconhecer em Jesus ressuscitado a divindade e reconhecê-la claramente por seu nome: “Deus”. No dia de sua festa, o Papa Francisco quis recordar desta maneira a figura do apóstolo, que não se conformou em ver, mas que quis também tocar com suas mãos as chagas da crucifixão, as mesmas chagas que hoje o cristão deve acariciar e cuidar nos pobres e nos mais necessitados da nossa época.

A reportagem é de Alessandro Speciale e publicada no sítio Vatican Insider, 03-07-2013. A tradução é do Cepat.

De acordo com a tradição, Tomé foi para a Ásia depois da missão de Jesus e chegou à Índia para fundar as antiquíssimas comunidades cristãs que os viajantes portugueses encontraram quando desembarcaram na costa do subcontinente no final do século XV. Talvez porque justamente a Índia seja o país multirreligioso por excelência, esta manhã, na missa celebrada por Francisco na capela da Casa Santa Marta, estavam presentes alguns sacerdotes e empregados do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso, dirigidos pelo cardeal Jean-Louis Tauran, presidente do dicastério.

Tomé, disse o Pontífice, segundo a crônica que fez à Rádio Vaticana, era um “teimoso”; obstinadamente, quis colocar seus dedos nas chagas da crucifixão de Jesus. “Mas o Senhor – comentou o Papa Bergoglio – quis justamente um teimoso para nos fazer entender algo tão importante. Tomé viu o Senhor, foi convidado a pôr o seu dedo nas chagas dos cravos, a tocar o lado. Mas depois não disse: ‘É verdade, o Senhor ressuscitou!’. Não! Ele foi além disso, e disse: ‘Meu Senhor e meu Deus!’. Foi o primeiro discípulo que fez a confissão da divindade de Cristo depois da sua ressurreição. E o adorou”.

Por este motivo, Jesus quis que Tomé esperasse uma semana a mais que os outros para reunir-se com ele: “Tomar também sua incredulidade para levá-la não à afirmação da Ressurreição, mas à afirmação da sua divindade”. Porque “o caminho para o encontro com Jesus-Deus – explicou Francisco – são suas chagas. Não há outro”.

As “obras de misericórdia” são o único caminho para Deus, embora “na história da Igreja houve quem errou o caminho rumo a Deus”. Por um lado, há o erro dos que se entregaram à meditação para “subir mais alto” (“Quantos se perdem nesse caminho e nunca chegaram?”, comentou Francisco); por outro, os que acreditavam que para chegar a Deus era preciso ser “mortificado, austero”, e escolher exclusivamente o caminho da penitência e do jejum: “São os pelagianos, que acreditam que com seus esforços podem chegar”.

Tomé, ao contrário, encontrou Jesus em suas chagas, as que hoje se encontram levando a cabo “obras de misericórdia”: “Encontramos as chagas de Jesus quando praticamos obras de misericórdia, dando ao corpo, e também à alma, mas  ressalto, ao corpo do nosso irmão flagelado, porque tem fome, sede, está nu, sente-se humilhado, é escravo, está na prisão ou no hospital. Estas são as chagas de Jesus hoje. E Ele pede-nos que lhe façamos um ato de fé através destas chagas”, que devemos encontrar e acariciar diretamente, não mediante “uma fundação” filantrópica.

Ao final da missa, o Papa convidou, retomando um dos já clássicos motivos do pontificado do argentino, a tocar o Deus vivo, mas não com “um curso de atualização”, mas entrando nas chagas de Jesus. Para isso, “basta sair às ruas”. “Peçamos a São Tomé – concluiu – a graça de ter a coragem de tocar nas chagas de Jesus com a nossa ternura e, seguramente, teremos a graça de adorar o Deus vivo”.


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