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24 Outubro 2012

É na abertura de "um canal de comunicação com os homens e mulheres de boa vontade, mas que não professam nenhuma crença religiosa" que "se situa a ação profundamente pastoral de uma universidade católica", escreve Pedro Gilberto Gomes, padre jesuíta, professor e pesquisador do PPG em Ciências da  Comunicação da Unisinos e Pró-Reitor Acadêmico da Unisinos.

Segundo ele, assim a Pastoral Universitária, "ultrapassa a rotina da sacramentalização para olhar o mundo com a solicitude de quem deseja prestar um serviço, contribuindo para o desenvolvimento humano, ético e moral da sociedade".

Eis o artigo.

Uma das preocupações que envolvem a Igreja Católica e as diversas Universidades Católicas diz respeito à questão da Pastoral Universitária. De diversos modos, os católicos tentaram equacionar o problema. Em tempos recentes, fazia-se uma distinção que se acreditava fundamental. De um lado, havia a Pastoral Universitária (PU), organizada como um movimento e um setor de apostolado ligado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). De outro, havia a Pastoral da Universidade (PdU), um setor específico dentro das universidades católicas para realizar o trabalho pastoral.

Dentro da CNBB, aconteceram muitos momentos de discussão com o Bispo Referencial da Educação que propugnava que em cada Instituição Universitária Católica houvesse uma Paróquia Universitária, cuja missão era atender a comunidade católica em suas necessidades pastorais, inclusive sacramentais. Esse sempre um ponto de tensão. No seio da então ABESC (Associação Brasileira de Educação Superior Católica) esse foi um ponto de agenda constante. O esforço de equacionar a questão comporta duas direções, definidas a partir de dois pontos de partida.

Um primeiro aspecto caracteriza-se pelo estabelecimento de uma Paróquia Universitária ou, quando muito, uma capela universitária. Nesse caso, o importante é a vida sacramental de alunos, funcionários e professores. Celebram-se missas, ministram-se os diferentes sacramentos, do batismo ao matrimônio. Os fiéis católicos encontram na Pastoral Universitária um espaço adequado para alimentar a sua vida religiosa. Nesse caso, vê-se que a sacramentalização é o ponto de partida para o trabalho pastoral. O risco é de a pastoral da universidade trabalhar apenas para os já comprometidos com a religião. Isto é, são católicos praticantes que encontram na universidade um local para alimentar e desenvolver a sua fé, já existente e aceita.

Um segundo aspecto é a vida sacramental vista como ponto de chegada. Isto é, realiza-se uma ação que procura atender as pessoas de boa vontade que se preocupam a busca da verdade e se interrogam verdadeiramente sobre o sentido da vida e o melhor modo de atuar e agir na sociedade. Desse modo, o processo de pastoral direciona-se para descobrir as verdadeiras perguntas que afligem os homens e as mulheres nesse tempo de sociedade do conhecimento, de extrema imposição da tecnociência na estruturação da sociedade. Mais ainda, entabula o intenso diálogo intelectual e acadêmico para a construção coletiva da resposta a ser dada a tais questões.

Esse posicionamento enseja dois tipos de relação. De um lado, contempla as questões que angustiam a sociedade e desafiam os homens e mulheres de nosso tempo. Isto é, coloca a instituição eclesial em sintonia com as demandas sociais e contribui para o seu justo equacionamento. De outro lado, abre um canal de comunicação com os homens e mulheres de boa vontade, mas que não professam nenhuma crença religiosa. É nesse âmbito que pode realmente acontecer um trabalho de evangelização. Mais além das diversas confissões religiosas, mais além das instituições eclesiais, encontram-se uma parcela, cada vez maior, de pessoas que buscam um caminho para o sentido da vida.

É nessa fronteira que se situa a ação profundamente pastoral de uma universidade católica. Ela ultrapassa a rotina da sacramentalização para olhar o mundo com a solicitude de quem deseja prestar um serviço, contribuindo para o desenvolvimento humano, ético e moral da sociedade.


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