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Vatileaks: a acareação entre Georg e Gabriele

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02 Outubro 2012

Eles se encontrarão nesta terça-feira no julgamento, um na frente do outro depois da descoberta, há quatro meses, da clamorosa traição. O imputado, réu confesso, Paolo Gabriele, pego em flagrante, e a testemunha mais esperada, Pe. Georg Gänswein, se reverão no tribunal, e provavelmente será justamente o depoimento do secretário papal que irá enquadrar o "corvo".

A reportagem é de Giacomo Galeazzi, publicada no sítio Vatican Insider, 01-10-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O Pe. Georg tornou-se, como o seu antecessor, Dom Stanislaw Dziwisz, na última parte do pontificado wojtyliano, o centro de gravidade e o mediador dos equilíbrios de uma Curia em que, entre papéis e venenos, "corvos" voam e "toupeiras" escavam. O presidente do Tribunal, Giuseppe Dalla Torre, prevê outras quatro audiências, todas dentro desta semana, e considera que poderiam ser suficientes para pronunciar uma sentença. Se a condenação é quase óbvia, a graça papal também quase o é.

Além disso, o cenário já está mapeado na acusação do promotor de Justiça vaticano, Nicola Picardi, completamente recebida em meados de agosto na sentença de envio a julgamento pronunciada pelo juiz instrutor Piero Antonio Bonnet. Pe. Georg, juntamente com o outro secretário do pontífice, Pe. Alfred Xuereb, as quatro Memores Domini que prestam serviços no apartamento de Joseph Ratzinger, Birgit Wansing e o próprio Paolo Gabriele, se reuniu no dia 21 de maio, antes da prisão, em um dramático encontro de esclarecimento para que cada um assumisse as suas responsabilidades.

Segundo a reconstrução fornecida aos magistrados por Mons. Gänswein, o ex-ajudante de quarto se mostrou "frio" ao negar qualquer irregularidade. Depois, a prisão, as admissões e o papel nunca esclarecido de um "pai espiritual". Nessa terça-feira, no tribunal, o colégio julgante pedirá que o braço direito do papa reconstrua as circunstâncias: só "Paoletto" poderia ter acesso a dois dos documentos vazados do apartamento.

Ao escritor e seu compatriota Peter Seewald, em 2007, o Pe. Georg contou a passagem de bastão com o antecessor, Stanislaw Dziwisz: "Não existe uma escola de 'etiqueta papal'. Eu só tive uma conversa frente a frente com meu antecessor". Foi cerca de duas semanas após a eleição e o ingresso do apartamento. "Dom Stanislaw colocou em minhas mãos um envelope em que havia algumas cartas e a chave de um cofre, um cofre muito velho fabricado na Alemanha. Depois me disse apenas: 'Agora, você tem uma tarefa muito importante e muito bonita, mas muito difícil. A única coisa que eu posso lhe dizer é que o papa não deve ser pressionado por nada e por ninguém. Como fazer isso, você deve descobrir sozinho'". O conteúdo do envelope é altamente confidencial: "São coisas que se transmitem de um secretário do papa ao outro".

No sábado, o tribunal removeu dos autos uma conversa ocorrida entre o comandante da Gendarmeria, Domenico Giani, e o Pe. Georg, depois que a defesa do mordomo havia contestado o seu mérito. O promotor Picardi objetou que foi Giani que deu informações completas a respeito dela, mas ela não é um fato essencial, e por isso o tribunal excluiu o texto.

O mesmo destino tiveram duas conversas entre Giani e Gabriele ocorridas sem a presença do advogado. Além disso, a advogada do ex-mordomo havia solicitado uma exceção de competência (rejeitada) para obter o julgamento de um tribunal canônico sobre a violação do segredo pontifício.

Nesta terça-feira, Gabriele irá disputar o centro das atenções justamente com o Pe. Georg, enquanto os olhos do mundo estão apontados para o tribunal. O secretário papal não é mais apenas o "anjo da guarda" do apartamento pontifício, mas sim o "dominus" daqueles Sagrados Palácios que, recém-chegado, ele descrevia aos meios de comunicação alemães com um misto de temor e de distância: "O Vaticano também é uma corte, e há rumores e fofocas da corte. Mas também há flechas que são lançadas de uma forma consciente e mirada. No início, eu tive que aprender a conviver com isso".

Depois, uma confiança que soa quase como uma profecia do Vatileaks: "Certamente, um ponto fraco são as indiscrições. Infelizmente, sempre há vazamentos de notícias sobre as nomeações, sobre a elaboração de documentos ou sobre as medidas disciplinares. Não é apenas desagradável, mas também há o perigo de que seja exercida uma influência de fora que traz consigo irritações".


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