Madeireiras de Nova Ipixuna, PA, são denunciadas por extração ilegal

Mais Lidos

  • O drama silencioso do celibato sacerdotal: pastores sozinhos, uma Igreja ferida. Artigo de José Manuel Vidal

    LER MAIS
  • O documento que escancara o projeto Trump: um mundo sem regras, sem Europa e sem democracia. Artigo de Maria Luiza Falcão Silva

    LER MAIS
  • “A esquerda é muito boa em apontar injustiças, mas isso pode ser uma desculpa para não fazer nada”. Entrevista com Rutger Bregman

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

14 Abril 2012

O Ministério Público Federal denunciou à Justiça Federal de Marabá (PA) três madeireiras que faziam extração ilegal em um assentamento de Nova Ipixuna (511 km de Belém), onde foi morto, em 2011, um casal de extrativistas.

A notícia é do jornal Folha de S. Paulo, 14-04-2012.

As investigações começaram em 2008, justamente depois de denúncias do casal José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo da Silva. Eles foram mortos em maio do ano passado.

Também foram denunciados pela Procuradoria trabalhadores rurais acusados de favorecer a exploração ilegal de madeira.

De acordo com a Procuradoria, a irmã de Maria do Espírito Santo, Laisa Sampaio, continua sofrendo ameaças.

O assentamento agroextrativista onde está concentrado o conflito chama-se Praialta Piranheira e fica na zona rural de Nova Ipixuna.

Os irmãos José Rodrigues Moreira e Lindonjonson Silva Rocha, acusados de matar o casal, irão a júri popular em Marabá, mas ainda não há data para o julgamento.