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29 Setembro 2011

"Eu vivo no futuro": o livro do guru da Internet Nick Bilton. No futuro, em breve, em nossas várias telas, vai contar sempre mais a experiência personalizada: os jornais serão à nossa imagem e semelhança.

A reportagem é de Riccardo Stagliano, publicada no jornal La Repubblica, 27-09-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A mensagem é a mensagem. O meio não conta nada. A única diferença, agora, é do comprimento e da largura. Do "conteúdo" e da tela. Caso contrário, textos, áudio, vídeo são todos, indiferentemente, dados. Adeus, Marshall McLuhan; olá, Nick Bilton.

Em uma hipotética scala de entusiasmo com relação às revoluções digitais, de um a cem, o jornalista do New York Times e professor da New York University está localizado na zona 99. No seu Io vivo nel futuro [Eu vivo no futuro] (Ed. Codice, 217 páginas), ele argumenta sem reservas sobre por que o hoje é melhor do que ontem, e o amanhã será ainda mais luminoso.

Para quem, ainda, coloca a web do lado das sete pragas do Egito da cultura, ele recorda que os mesmos medos infundados tomaram conta das sociedades à véspera de outras descontinuidades, da locomotiva ao telefone. Ele liquida os tecnocéticos ("em sua maioria, coisas absurdas"), sobretudo Nicholas Carr, que, em um livro, se interroga se a Internet está mudando a massa cognitiva da qual somos feitos. Ele se engaja em um corpo a corpo com um jornalista da New Yorker, acusado de ter defendido que o magma do Twitter se assemelha mais ao inferno do que ao paraíso da informação. E pensar que ele, Bilton, promoveu hegelianamente a "oração matinal do homem moderno": "A quantidade de informações que fluíam na minha tela era absolutamente exagerada e, muitas vezes, redundante. Agora, vou ao Twitter; ali, encontro o melhor do que qualquer um escolheria seguir".

E aqui, com todo o otimismo da razão telemática, eu realmente não consigo segui-lo. Porque, se há um lugar onde se celebra a apoteose da redundância, é justamente o serviço de microblogging. Se o autor, no entanto, nos submerge sem nos afogar é porque ele vive as redes sociais como "comunidades-âncora", ou seja, lugares onde as escolhas coletivas dos membros, "a inteligência do enxame" teorizada pelo estudioso Gerardo Beni, o ajudam a escolher (a propósito, aprende-se também que o oposto de "nativos digitais" é "imigrantes digitais", e que a dicotomia é de Marc Prensky).

Bilton confia mais na indistinta nebulosa dos seus semelhantes do que nos colegas jornalistas. Ele lembra que, de 1985 a 2009, a confiança dos norte-americanos na precisão das notícias caiu de 55% a 29%. E indica, na socialização da sua seleção, um possível antídoto.

O seu raciocínio, como qualquer bom guru que se respeite, é corroborado por uma série de slogans, imagens e neologismos. Convincentes na substância, mas nem tanto na forma. Ele distingue entre "bytes, lanches e refeições", mas semanticamente o primeiro termo é um intruso.

"No meu celular", ele explica, "agora eu leio livros, artigos, vejo filmes e navego". Ex-objetos diferentes que diferem agora apenas nos tamanhos. E ainda em "30, 60, 3", os três tamanhos da fruição. O smartphone é mantido a 30 cm dos olhos. O tablete portátil a 60. A TV, a 3 metros.

Ele batiza a categoria de "consumívoros", que, além de consumir, criam os conteúdos, esquecendo-se, porém, que Alvin Toffler já havia feito isso em 1980. Com a vantagem de que o prosumer era entendido na mosca (producer mais consumer), enquanto o a alternativa biltoniana soa mais como um pleonasmo.

Com exceção dessas rebarbas, o futuro que ele imagina é inverossímil. O que irá contar será sempre mais a experiência personalizada. Um jornal online, com a cumplicidade de celulares inteligentes, poderá nos servir com notícias diferentes se ele souber onde nos encontramos ou que é a hora de almoço. Com toda honestidade, isso já estava previsto. No final dos anos 1990, por Walter Bender, do Media Lab, de Boston. Agora, porém, estamos mais perto.

"Agora, o mundo digital segue você, e não o contrário", assegura, "e se você é uma empresa que se ocupa com a mídia, você pode eliminar tranquilamente a segunda sílaba da palavra. Existe apenas o "me"" [eu, em inglês]. Talvez, mas não tenho certeza de que há motivos para festejar.

O "daily me", os jornais à nossa imagem e semelhança, correm o risco de se tornar janelas egocêntricas sobre o mundo. Se, como sociedade, ainda temos assuntos comuns de conversa, devemos isso ao fator "serendipidade" do qual os jornais são sadios portadores.

 


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