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A educação sexual. A posição do jornal do Vaticano

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03 Setembro 2011

O jornal do Vaticano apoiou o arcebispo Timothy Dolan em um debate sobre um novo currículo de educação sexual para a cidade de Nova York, que é defendido pelo prefeito Michael Bloomberg como uma forma de combater a gravidez precoce e indesejada, especialmente entre jovens negras e latino-americanas.

A reportagem é de John L. Allen Jr., publicada no sítio National Catholic Reporter, 31-08-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A iniciativa foi criticada por Dolan porque, entre outras coisas, usurpa potencialmente o papel dos pais na formação dos valores morais de seus filhos.

"Que mensagem estamos dando aos nossos filhos quando dizemos: "Nós sabemos que você vai fazer isso [...] sabemos que você vai sucumbir a todas as tentações ao seu redor, sabemos que todo mundo está fazendo isso, sabemos que você não pode ser bom, então tome cuidado"?", perguntou Dolan em uma recente entrevista com a televisão de Nova York.

"Eu não sei se essa é uma mensagem sábia", disse Dolan, que também atua como presidente da Conferência Episcopal dos EUA.

Em um artigo de capa da edição do dia 31 de agosto do L"Osservatore Romano, Lucetta Scaraffia (foto), a colunista feminina mais proeminente do jornal, aplaudiu a postura de Dolan.

Sempre que uma autoridade da Igreja critica um programa de educação sexual, escreve Scaraffia, surge um padrão familiar: "[A Igreja] conquista na mídia a imagem de força obscurantista, cruel por ser indiferente às consequências que a sua rejeição pode ter entre os jovens, isto é, gravidezes indesejadas e doenças".

"Ao contrário, as coisas não são assim", afirma.

Scaraffia diz que as instituições públicas ocidentais parecem ter uma "confiança mágica" na eficácia dos programas de educação sexual, apesar das evidências abundantes que ela vê em tais cursos em países como o Reino Unido, que não diminuíram as taxas de gravidez na adolescência ou de aborto.

"Já está claro que não basta absolutamente explicar-lhes como podem usar os contraceptivos e onde encontrá-los facilmente para evitar essas tragédias", escreve ela. "O problema está antes, na educação e, portanto, na família".

Scaraffia afirma que a Itália, que não tem um currículo obrigatório de educação sexual em suas escolas públicas, comparativamente, tem taxas baixas de doenças sexualmente transmissíveis entre os adolescentes e taxas baixas de gravidez na adolescência. Ela atribui isso não apenas ao papel das famílias italianas, mas também à Igreja Católica.

A Igreja, escreve, "continua ensinado que as relações sexuais são muito mais do que uma ginástica agradável a ser praticada sem freios e sem correr riscos".

A Igreja "ensina o respeito pelo próprio corpo, o que significa dar importância e peso aos atos que são feitos com ele, a não considerá-los só como possibilidades de diversão ou de satisfação narcisista".

Essa posição, acusa Scaraffia, "é justamente o contrário" do que os críticos da Igreja geralmente afirmam.

"Os católicos não podem aceitar que a vida sexual seja considerada como matéria de ensino como uma atividade qualquer, pois apresenta perigos que seria melhor evitar", escreve ela.

O novo currículo de Nova York representa a primeira vez em que a educação sexual será ensinada nas escolas públicas da cidade em duas décadas. De acordo com a imprensa, isso inclui lições sobre como usar um preservativo e a idade apropriada para começar a atividade sexual.

Os alunos serão obrigados a fazer um semestre de educação sexual no 6º ou no 7º ano, e novamente no 9º e no 10º ano. Os pais vão poder optar que seus filhos não participem das aulas sobre métodos anticoncepcionais.

Afirma-se que o currículo também vai discutir a castidade, além de contracepção, em parte como uma tentativa de refletir as preocupações dos grupos religiosos.

Scaraffia, autora do artigo do L"Osservatore que defende Dolan, é membro da Comissão Nacional de Bioética da Itália e autora de um livro de 2008 sobre a Igreja e a sexualidade. Proeminente ativista feminista da década de 1970, Scaraffia teve uma filha fora do casamento em 1982. Ela voltou para a prática ativa da fé católica depois do que ela descreveu como uma experiência de conversão na Basílica de Santa Maria in Trastevere, de Roma.


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